postado em 21/12/2015 06:40
A semana que antecede ao Natal foi de comemoração para 120 alunos dos Centros Olímpicos e Paralímpicos do DF que participaram do Jovem Repórter. Eles receberam, ontem e na sexta-feira, os certificados de conclusão do curso. Com apenas 14 anos, a estudante Maria Cecília Peixoto de Arruda se viu diante de uma oportunidade de experimentar um pouquinho da carreira de repórter, aprender como se fotografa e produzir conteúdo para um jornal. A aluna de natação do Centro Olímpico e Paralímpico de Riacho Fundo I não imaginava que isso seria possível tão cedo, até que agarrou a chance de participar do curso, realizado pela Fundação Assis Chateaubriand em parceria com a Secretaria de Educação, Esporte e Lazer do Distrito Federal. ;Eu entrei no curso pelo encanto, sempre gostei de fazer essas coisas. Acho que foi mais um ganchinho para despertar a minha vontade de ser jornalista;, afirmou a menina.Durante o curso, nos meses de novembro e dezembro, os alunos aprenderam técnicas de reportagem e fotografia, e ainda visitaram a sede dos Diários Associados, onde puderam ver e ouvir as experiências de jornalistas e outros profissionais do Correio Braziliense, Clube FM e TV Brasília. A entrega dos certificados foi feita ontem no Riacho Fundo e em Samambaia. Na última sexta-feira, foi a vez de Ceilândia (Parque da Vaquejada) e de São Sebastião. O jornal produzido pelos alunos será distribuído nas comunidades.
Nova missão
A secretária adjunta de Esporte e Lazer do Distrito Federal, Leila Barros, esteve no Riacho Fundo e entregou certificados aos jovens. Ela destacou a importância da iniciativa para o futuro dos participantes . Para o gerente de Projetos da Fundação Assis Chateaubriand, Eduardo Gay, o Jovem Repórter vem fazendo a diferença nas comunidades. Em 2014, outros 120 alunos foram certificados nos quatro centros. ;Ficamos muito contentes em ver o desempenho e a dedicação dos nossos atletas como jovens repórteres em mais uma edição do curso. Esperamos ter plantado uma sementinha na vida deles para que se abram novas perspectivas pessoais e profissionais, tornando-se cidadãos mais críticos e com mais habilidades desenvolvidas;, ressaltou Eduardo.
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