postado em 24/12/2015 06:10
;O que faço é com prazer e imensa vontade, sem esperar nenhuma recompensa.; As palavras do professor de educação física Paulo Augusto de Oliveira, 38 anos, resume o que sente, desde de 2007, quando começou a ensina a crianças e adolescentes de diferentes regiões do Distrito Federal um dos esportes mais antigos e tradicionais do mundo. É por meio do jiu-jítsu que o professor ajuda jovens a ocupar o tempo ocioso e se tornarem grandes atletas. Tudo isso sem cobrar nada. Esse é o quarto exemplo de voluntariado mostrado na série #PrazerEmAjudar.
O desenvolvimento do projeto Jiu-jítsu Manancial foi possível após um convite dos pastores da Comunidade Evangélica Manancial, da Quadra 411 do Cruzeiro. As aulas começaram há menos de um ano. No total, 25 crianças e adolescentes participam da ação esportiva. Eles não pagam nada para participar das atividades. ;É uma preocupação que temos em realizar projetos sociais. Se temos tempo e oportunidade para fazer o bem, por que não fazê-lo? Vejo como um dos nossos papéis: a preocupação com o outro;, explicou um dos coordenadores sociais do templo Elieser Souza da Costa, 25 anos.
Paulo Augusto, que também é professor da rede pública, se reveza entre as aulas e a execução dos projetos ; um dos motivos para que os treinos dos alunos do Cruzeiro ocorram no período noturno, às 22h das terças e quintas-feiras. Mesmo com o horário avançado, os jovens não deixam a oportunidade para trás e se esforçam. ;É bom ver esse envolvimento deles. Serve também como uma resposta. Quer dizer que estamos no caminho certo. Existem pessoas para ajudar, e pessoas que querem contribuição;, comentou o mestre de jiu-jítsu.
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