postado em 27/01/2016 11:51
Cerca de 70 professores se reuniram em assembleia em frente ao Palácio do Buriti para reivindicar o pagamento das licenças-prêmio aos docentes aposentados. O ato, realizado de forma pacífica, ocorreu por volta das 10h da manhã desta quarta-feira (27/1).
Um dos diretores do Sindicato dos Professores do Distrito Federal (Sinpro-DF), Francisco Raimundo Alves denuncia que o Executivo novamente descumpriu a promessa de pagar os benefícios, de forma escalonada, a partir de dezembro último até março deste ano.
Após a mobilização no pátio do Buriti, a comissão de negociação do Sinpro-DF se reunirá com representantes do governo para tratar do pleito. O encontro será às 17h.
;À época da greve, o governador Rodrigo Rollemberg faz um acordo para pagar as licenças-prêmio convertidas em pecúnias. O problema é que o governo voltou a maltratar os servidores. Muitos professores estão endividados, com depressão, por causa dessa situação. O Executivo, além de descumprir acordos, não dispõe de um cronograma de pagamentos, deixando os servidores na expectativa;, afirma Alves.
De acordo com Sinpro, aproximadamente 600 docentes ainda não receberam o benefício, previsto na Lei Complementar n; 840/2011. Conforme o sindicato, os valores de cada licença variam entre R$ 60 mim a R$ 70 mil.
Entre outubro e novembro de 2015, a categoria permaneceu 30 dias em greve, em repúdio à suspensão da última parcela do reajuste salarial, que deveria ser paga em setembro. Tal acordo havia sido firmado em 2013, durante o governo Agnelo Queiroz.
;À época da greve, o governador Rodrigo Rollemberg faz um acordo para pagar as licenças-prêmio convertidas em pecúnias. O problema é que o governo voltou a maltratar os servidores. Muitos professores estão endividados, com depressão, por causa dessa situação. O Executivo, além de descumprir acordos, não dispõe de um cronograma de pagamentos, deixando os servidores na expectativa;, afirma Alves.
De acordo com Sinpro, aproximadamente 600 docentes ainda não receberam o benefício, previsto na Lei Complementar n; 840/2011. Conforme o sindicato, os valores de cada licença variam entre R$ 60 mim a R$ 70 mil.
Entre outubro e novembro de 2015, a categoria permaneceu 30 dias em greve, em repúdio à suspensão da última parcela do reajuste salarial, que deveria ser paga em setembro. Tal acordo havia sido firmado em 2013, durante o governo Agnelo Queiroz.