Nathália Cardim
postado em 27/01/2016 12:45
Três integrantes da quadrilha responsável pelo assalto a uma chácara no Lago Oeste, em Sobradinho, quando mantiveram seis vítimas reféns, entre elas um motorista do Uber, por cerca de seis horas, no dia 10 de janeiro, foram presos pela Polícia Civil nesta terça-feira (26/1), em Planaltina de Goiás (GO). Eles também são acusados de diversos sequestros, tentativa de latrocínio, homicídio e roubo de veículos, residências e chácaras. Os casos ocorreram em regiões do Distrito Federal como Planaltina e Sobradinho, e também em Formosa (GO) e Luziânia (GO).
Segundo a Polícia Civil, os integrantes eram investigados há cerca de 2 meses, quando começaram a praticar os crimes. Thiago Neres de Araújo, 26 anos, líder do grupo, Jailton Alves Caetano, 20, e Pâmela Pedrina Vieira Ribeiro, 18, namorada de Thiago, foram presos em uma residência na cidade goiana, que eles usavam como ponto de apoio para levar os produtos roubados. Além deles, outras três pessoas do grupo criminoso, Márcio Gleik de Jesus Santos, 20, e dois adolescentes de 16 e 17 anos, ainda estão foragidos.
As prisões aconteceram em uma ação conjunta entre a 16; Delegacia de Polícia (Planaltina) e a 35; DP (Sobradinho 2). Ao todo, segundo a PCDF, foram contabilizados pelo menos nove crimes realizados pelo grupo desde novembro até agora.
De acordo com o titular da 16; DP, Edson Medina, o modo como eles agiam em todos os crimes, facilitou a identificação da quadrilha. ;Chamou a atenção o fato deles fazerem sempre da mesma maneira. Eram muito violentos, procuravam manter as famílias reféns com armas e levavam praticamente todos os pertences das casas das vítimas;, explica.
Também responsável pelas investigações, o delegado-chefe da 35; DP, Rogério Henrique Oliveira, disse que os criminosos deixavam comparsas nas residências, enquanto os outros integrantes do bando levavam os objetos. ;Eles levavam os objetos roubados nos veículos das vítimas, até um ponto de apoio;. Ainda segundo Oliveira, no momento da prisão, os suspeitos assumiram e deram detalhes das ações que tinham praticado.
Os suspeitos devem responder por associação criminosa, roubo a mão armada, tentativa de latrocínio, homicídio e corrupção de menores. A pena pode ultrapassar 30 anos de reclusão. ;Os trabalhos continuam para que possamos identificar outros crimes cometidos por eles e capturar os integrantes que seguem foragidos;, completa o titular da 35; DP.
Segundo a Polícia Civil, os integrantes eram investigados há cerca de 2 meses, quando começaram a praticar os crimes. Thiago Neres de Araújo, 26 anos, líder do grupo, Jailton Alves Caetano, 20, e Pâmela Pedrina Vieira Ribeiro, 18, namorada de Thiago, foram presos em uma residência na cidade goiana, que eles usavam como ponto de apoio para levar os produtos roubados. Além deles, outras três pessoas do grupo criminoso, Márcio Gleik de Jesus Santos, 20, e dois adolescentes de 16 e 17 anos, ainda estão foragidos.
As prisões aconteceram em uma ação conjunta entre a 16; Delegacia de Polícia (Planaltina) e a 35; DP (Sobradinho 2). Ao todo, segundo a PCDF, foram contabilizados pelo menos nove crimes realizados pelo grupo desde novembro até agora.
De acordo com o titular da 16; DP, Edson Medina, o modo como eles agiam em todos os crimes, facilitou a identificação da quadrilha. ;Chamou a atenção o fato deles fazerem sempre da mesma maneira. Eram muito violentos, procuravam manter as famílias reféns com armas e levavam praticamente todos os pertences das casas das vítimas;, explica.
Também responsável pelas investigações, o delegado-chefe da 35; DP, Rogério Henrique Oliveira, disse que os criminosos deixavam comparsas nas residências, enquanto os outros integrantes do bando levavam os objetos. ;Eles levavam os objetos roubados nos veículos das vítimas, até um ponto de apoio;. Ainda segundo Oliveira, no momento da prisão, os suspeitos assumiram e deram detalhes das ações que tinham praticado.
Os suspeitos devem responder por associação criminosa, roubo a mão armada, tentativa de latrocínio, homicídio e corrupção de menores. A pena pode ultrapassar 30 anos de reclusão. ;Os trabalhos continuam para que possamos identificar outros crimes cometidos por eles e capturar os integrantes que seguem foragidos;, completa o titular da 35; DP.