postado em 28/01/2016 20:14
A Prefeitura de Pirenópolis corre atrás do prejuízo para garantir o carnaval da cidade. Os estragos causados pela chuva da última quarta-feira ainda não foram completamente contabilizados. Ainda assim, a programação cultural será mantida. Enquanto funcionários do órgão, voluntários e até empresários metem a mão na lama para limpar as ruas do centro histórico do município goiano, que fica a 151 quilômetros da capital federal, técnicos da Defesa Civil e do Instituto de Patrimônio Histórico Nacional (Iphan) trabalham para contabilizar possíveis danos.
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Até o fim da tarde desta quinta-feira, homens do Corpo de Bombeiros ainda retiravam galhos e árvores caídas em diversas partes das ruas. Segundo um levantamento preliminar do Iphan ;a maior parte dos danos aconteceu nos muros de contenção de casas e pousadas às margens do Rio das Almas. Parte das pedras do chão do centro histórico da cidade também se desprendeu e foi levada pela água das chuvas e pela lama que tomou conta do local. Parte da Rua do lazer continua interditada. Pelo menos seis casas desabaram e várias outras foram temporariamente interditadas. A prefeitura teve que realocar 27 famílias, que receberão ajuda da Organização das Voluntárias de Goiás (OVG).
Além dos estragos na cidade, a rodovia que liga Pirenópolis a Goianésia também foi parcialmente destruída. Um trecho na altura do Povoado do Malhador desbarrancou. No fim da tarde desta quarta-feira (27/8), o prefeito de Pirenópolis, Nivaldo Melo decretou estado de calamidade, por conta das famílias desabrigadas. Além do Rio das Almas, que ficou cerca de 1,8 metros acima do leito, o Córrego Lava-Pés também transbordou causando danos ao município. Duas pontes históricas foram afetadas pela força das águas do primeiro manancial.D urante o temporal, três carros foram levados pela força das águas. Uma mulher conseguiu deixar o veículo após se agarrar em galhos de arbusto e ficou ilhada. Em outro, uma idosa que ficou ilhada foi resgatada. Uma das residências derrubadas foi construída próximo ao Hotel Casarão, na Rua Direita.
Conjunto tombado
Há cerca de 240 imóveis centenários em Pirenópolis, todos preservados, no centro histórico tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 1988. Outros 250 imóveis também fazem o visitante ter a sensação de voltar no tempo ao andar pelas ruas de pedra do município. Mesmo construídos recentemente, os casarões de fachadas em cor branca, janelões coloridos e grandes portas de madeira têm as mesmas características do ciclo do ouro e dos tempos dos engenhos de cana-de-açúcar.
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Até o fim da tarde desta quinta-feira, homens do Corpo de Bombeiros ainda retiravam galhos e árvores caídas em diversas partes das ruas. Segundo um levantamento preliminar do Iphan ;a maior parte dos danos aconteceu nos muros de contenção de casas e pousadas às margens do Rio das Almas. Parte das pedras do chão do centro histórico da cidade também se desprendeu e foi levada pela água das chuvas e pela lama que tomou conta do local. Parte da Rua do lazer continua interditada. Pelo menos seis casas desabaram e várias outras foram temporariamente interditadas. A prefeitura teve que realocar 27 famílias, que receberão ajuda da Organização das Voluntárias de Goiás (OVG).
Além dos estragos na cidade, a rodovia que liga Pirenópolis a Goianésia também foi parcialmente destruída. Um trecho na altura do Povoado do Malhador desbarrancou. No fim da tarde desta quarta-feira (27/8), o prefeito de Pirenópolis, Nivaldo Melo decretou estado de calamidade, por conta das famílias desabrigadas. Além do Rio das Almas, que ficou cerca de 1,8 metros acima do leito, o Córrego Lava-Pés também transbordou causando danos ao município. Duas pontes históricas foram afetadas pela força das águas do primeiro manancial.D urante o temporal, três carros foram levados pela força das águas. Uma mulher conseguiu deixar o veículo após se agarrar em galhos de arbusto e ficou ilhada. Em outro, uma idosa que ficou ilhada foi resgatada. Uma das residências derrubadas foi construída próximo ao Hotel Casarão, na Rua Direita.
Conjunto tombado
Há cerca de 240 imóveis centenários em Pirenópolis, todos preservados, no centro histórico tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 1988. Outros 250 imóveis também fazem o visitante ter a sensação de voltar no tempo ao andar pelas ruas de pedra do município. Mesmo construídos recentemente, os casarões de fachadas em cor branca, janelões coloridos e grandes portas de madeira têm as mesmas características do ciclo do ouro e dos tempos dos engenhos de cana-de-açúcar.