postado em 05/02/2016 17:36
Quatro homens e uma mulher são acusados de adulterar, falsificar e vender ilegalmente remédios abortivos no Distrito Federal. Eles faziam as transações pela internet, e também comercializavam anticoncepcionais e anabolizantes. Francisco Alves de Almeida, de 46 anos, Adailton Silva de Sousa, Angel Bruno, 28, Lucas Rosa, 23, e Karina Sousa, 24, foram presos em flagrante durante a Operação Vida, coordenada Delegacia de Combate aos Crimes contra a Propriedade Imaterial (DCPIM).
Leia mais notícias em Cidades.
Com eles, investigadores encontraram 321 comprimidos de Cytotec, abortivo cuja entrada e venda no Brasil é proibida. A droga, produzida na Itália, não possui registro da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para ser comercializado no país. A polícia também apreendeu 12 ampolas de anabolizantes. De acordo com Mônica Chmielewski Ferreira Loureiro, delegada-chefe do DCPIM, o bando escoava as drogas em grupos de bate-papo na internet.
As prisões ocorreram na Asa Norte, Guará, Área Central de Brasília, São Sebastião, Taguatinga Centro e Samambaia, entre segunda (1/2) e quinta-feira (4/2). Os acusados responderão pelo crime de adulteração e falsificação de medicamento e pela venda de substância sem registro ou proibida pela Anvisa. Se condenados, podem pegar de 10 a 15 anos de prisão.
Leia mais notícias em Cidades.
Com eles, investigadores encontraram 321 comprimidos de Cytotec, abortivo cuja entrada e venda no Brasil é proibida. A droga, produzida na Itália, não possui registro da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para ser comercializado no país. A polícia também apreendeu 12 ampolas de anabolizantes. De acordo com Mônica Chmielewski Ferreira Loureiro, delegada-chefe do DCPIM, o bando escoava as drogas em grupos de bate-papo na internet.
As prisões ocorreram na Asa Norte, Guará, Área Central de Brasília, São Sebastião, Taguatinga Centro e Samambaia, entre segunda (1/2) e quinta-feira (4/2). Os acusados responderão pelo crime de adulteração e falsificação de medicamento e pela venda de substância sem registro ou proibida pela Anvisa. Se condenados, podem pegar de 10 a 15 anos de prisão.