Renato Alves
postado em 02/03/2016 08:52
Duas semanas após a sua primeira condenação por assassinato, o homem acusado de ser um serial killer enfrenta o segundo júri popular nesta quarta-feira (2), em Goiânia. Desta vez, o vigilante Tiago Henrique Gomes da Rocha, 28 anos responderá pela morte da auxiliar administrativa Juliana Neubia Dias, de 22 anos, baleada no rosto quando estava parada dentro do carro, em um semáforo do Setor Oeste, na capital goiana. Ele é acusado de matar mais de 30 pessoas.
[SAIBAMAIS]
O julgamento começou nesta manhã, no auditório do 2; Tribunal do Júri, no Setor Oeste, em Goiânia. Tiago está respondendo por homicídio duplamente qualificado, por motivo torpe e utilização de recurso que impossibilitou a defesa da vítima. Acompanhe ao vivo.
Juliana foi morta a tiros no dia 26 de julho de 2014. Ela foi alvejada dentro de um carro que estava parado em um semáforo na Avenida D, no Setor Oeste, em Goiânia. O namorado e uma amiga também estavam no automóvel.
Na época, o companheiro da vítima disse à Polícia Militar que um motociclista parou ao lado do carro e efetuou diversos disparos. A auxiliar administrativa foi atingida por dois tiros, um no pescoço e outro no tórax. A amiga de Juliana que também estava no veículo foi atingida com o tiro no rosto, mas sobreviveu.
O exame de balística confirmou que arma apreendida na casa do acusado foi a mesma utilizada no crime.
Durante a sessão presidida pelo juiz Jesseir Coelho de Alcântara, da 13; Vara Criminal de Goiânia, uma testemunha de acusação deve ser ouvida. Por enquanto, não há testemunhas de defesa arroladas. Contratados pela família do vigilante, os advogados Victor Luiz Couto Carneiro e Herick Pereira de Souza são responsáveis pela defesa de Tiago. Eles mantêm sigilo sobre a atuação nesse julgamento.
O julgamento começou nesta manhã, no auditório do 2; Tribunal do Júri, no Setor Oeste, em Goiânia. Tiago está respondendo por homicídio duplamente qualificado, por motivo torpe e utilização de recurso que impossibilitou a defesa da vítima. Acompanhe ao vivo.
Juliana foi morta a tiros no dia 26 de julho de 2014. Ela foi alvejada dentro de um carro que estava parado em um semáforo na Avenida D, no Setor Oeste, em Goiânia. O namorado e uma amiga também estavam no automóvel.
Na época, o companheiro da vítima disse à Polícia Militar que um motociclista parou ao lado do carro e efetuou diversos disparos. A auxiliar administrativa foi atingida por dois tiros, um no pescoço e outro no tórax. A amiga de Juliana que também estava no veículo foi atingida com o tiro no rosto, mas sobreviveu.
O exame de balística confirmou que arma apreendida na casa do acusado foi a mesma utilizada no crime.
Durante a sessão presidida pelo juiz Jesseir Coelho de Alcântara, da 13; Vara Criminal de Goiânia, uma testemunha de acusação deve ser ouvida. Por enquanto, não há testemunhas de defesa arroladas. Contratados pela família do vigilante, os advogados Victor Luiz Couto Carneiro e Herick Pereira de Souza são responsáveis pela defesa de Tiago. Eles mantêm sigilo sobre a atuação nesse julgamento.