Luiz Calcagno
postado em 11/03/2016 20:02
Os advogados do estudante Vinícius Neres, que confessou ter matado a universitária Louise Maria da Silva Ribeiro, 20 anos, entrarão com um pedido para que ele aguarde o julgamento em liberdade. A expectativa dos defensores é conseguir uma audiência de custódia até amanhã para que ele seja solto o quanto antes.
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Andrezza Brito Rezende e Karlos Eduardo de Souza Mares explicam que, apesar da gravidade do fato, Vinícius é réu primário. Além disso, eles argumentarão para o juiz que o suspeito confessou o crime, se apresentou à polícia de boa vontade e não oferece perigo à ordem pública.
A reportagem conversou por telefone com Andrezza e perguntou se não seria perigoso para o próprio investigado que ele fosse solto. ;A família prefere, ainda assim, que ele responda em liberdade. Até que se prove o contrário, ele é inocente e precisa ser julgado. Esse é um direito constitucional;, destacou. ;Ele aceitou fazer a coletiva pro conta própria e isso dificulta um pouco as coisas. Então, acreditamos que ele não fique na própria casa, mas na de parentes. Ainda assim, é melhor que ficar preso;, completou.
Louise foi morta em um laboratório da Universidade de Brasília (UnB). Posteriormente, ele levou o corpo para um matagal nas proximidades. O próprio Vinícius mostrou o local para a PM. Louise estava desaparecida desde a noite de quinta-feira (10/3). Ela foi vista pela última vez por amigos da UnB, por volta do meio-dia de ontem, quando seguia para o estágio no Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama), na L4 Norte.
O estudante de biologia da Universidade de Brasília (UnB) Vinícius Neres usou uma bacia de clorofórmio para matar a colega de curso, Louise Maria da Silva Ribeiro, 20 anos. Segundo informações divulgadas por policiais militares, após deixar a jovem inconsciente, ele a afogou no produto químico, que também foi usado para atear fogo nela.
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Andrezza Brito Rezende e Karlos Eduardo de Souza Mares explicam que, apesar da gravidade do fato, Vinícius é réu primário. Além disso, eles argumentarão para o juiz que o suspeito confessou o crime, se apresentou à polícia de boa vontade e não oferece perigo à ordem pública.
A reportagem conversou por telefone com Andrezza e perguntou se não seria perigoso para o próprio investigado que ele fosse solto. ;A família prefere, ainda assim, que ele responda em liberdade. Até que se prove o contrário, ele é inocente e precisa ser julgado. Esse é um direito constitucional;, destacou. ;Ele aceitou fazer a coletiva pro conta própria e isso dificulta um pouco as coisas. Então, acreditamos que ele não fique na própria casa, mas na de parentes. Ainda assim, é melhor que ficar preso;, completou.
Louise foi morta em um laboratório da Universidade de Brasília (UnB). Posteriormente, ele levou o corpo para um matagal nas proximidades. O próprio Vinícius mostrou o local para a PM. Louise estava desaparecida desde a noite de quinta-feira (10/3). Ela foi vista pela última vez por amigos da UnB, por volta do meio-dia de ontem, quando seguia para o estágio no Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama), na L4 Norte.
O estudante de biologia da Universidade de Brasília (UnB) Vinícius Neres usou uma bacia de clorofórmio para matar a colega de curso, Louise Maria da Silva Ribeiro, 20 anos. Segundo informações divulgadas por policiais militares, após deixar a jovem inconsciente, ele a afogou no produto químico, que também foi usado para atear fogo nela.