postado em 11/03/2016 21:29
O número de inadimplentes do Distrito Federal cresceu 3,96% em fevereiro de 2016, em comparação com 2015. As informações são de um estudo realizado pela Câmara de Dirigentes Lojistas do Distrito Federal (CDL) e o Serviço de Proteção ao Crédito. O segmento de bancos é o que possui maior parte das dívidas em atraso, seguido do comércio, que tem a segunda maior participação.
A pesquisa também mostra que o número de dívidas em atraso dos moradores de Brasília cresceu 5,27%, em relação a fevereiro de 2015. O dado ficou abaixo da média do Centro-Oeste, que foi de 7,12%. Cada consumidor inadimplente tem, em média 2,146 dívidas em atraso.
Para o presidente da CDL do DF, Álvaro Silveira Júnior, os consumidores estão com dificuldades para pagar empréstimos. ;Sabemos que tudo isso é reflexo da crise econômica, alarmada pela quantidade de desempregados, que já ultrapassa 8 milhões de pessoas. Assim, entendemos porque agora os bancos são os maiores credores no mercado;, comentou.
58 milhões
O SPC Brasil estima que em fevereiro de 2016 cerca de 58 milhões de consumidores estejam negativados, ou seja, com contas em atraso e registrados em cadastros de devedores, resultado que representa 39,21% da população entre 18 e 95 anos 1. Com este resultado, o SPC Brasil estima que 3,4 milhões de novos devedores tenham sido incluídos nas listas de inadimplentes desde o início de 2015, quando a estimativa apontava para 54,6 milhões de negativados.
Para o presidente da CDL do DF, Álvaro Silveira Júnior, os consumidores estão com dificuldades para pagar empréstimos. ;Sabemos que tudo isso é reflexo da crise econômica, alarmada pela quantidade de desempregados, que já ultrapassa 8 milhões de pessoas. Assim, entendemos porque agora os bancos são os maiores credores no mercado;, comentou.
58 milhões
O SPC Brasil estima que em fevereiro de 2016 cerca de 58 milhões de consumidores estejam negativados, ou seja, com contas em atraso e registrados em cadastros de devedores, resultado que representa 39,21% da população entre 18 e 95 anos 1. Com este resultado, o SPC Brasil estima que 3,4 milhões de novos devedores tenham sido incluídos nas listas de inadimplentes desde o início de 2015, quando a estimativa apontava para 54,6 milhões de negativados.