Amanda Carvalho - Especial para o Correio
postado em 14/03/2016 13:37
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Estudantes com idade entre 9 e 16 anos de escolas públicas, particulares e do Serviço Social da Indústria (Sesi) participam do Torneio de Robótica First Lego League, que vai reunir cerca de 700 estudantes de todo país, no próximo final de semana, no SESI de Taguatinga.
Com entrada aberta ao público. Os vencedores irão participar de torneios internacionais de robótica, sendo o principal deles o World Festival, em Saint Louis, nos Estados Unidos, com as melhores equipes do mundo.
Neste ano, os projetos de pesquisa, devem propor o que fazer com o lixo eletrônico. Cada equipe deve apresentar uma solução inovadora para aperfeiçoar o aprendizado, que possa sair do papel e virar realidade.
Os outros critérios de avaliação são design de robô, em que os alunos projetam, constroem e programam o equipamento e depois apresentam o desenho mecânico, a estratégia adotada e a programação desenvolvida; desafio do robô, em que são disputadas três partidas de dois minutos e meio para executar missões na mesa de competição com os robôs e os valores centrais do torneio como o trabalho em equipe e a competição amigável e ética.
O diretor de Operações do Sesi, Marcos Tadeu de Siqueira, explica que o Brasil tem carência de profissionais na área de ciência e tecnologia e o interesse da entidade é despertar os jovens para a área científica. ;É uma preocupação nossa formar profissionais que possam suprir essa carência para a indústria e para o desenvolvimento do país;.
Com entrada aberta ao público. Os vencedores irão participar de torneios internacionais de robótica, sendo o principal deles o World Festival, em Saint Louis, nos Estados Unidos, com as melhores equipes do mundo.
Neste ano, os projetos de pesquisa, devem propor o que fazer com o lixo eletrônico. Cada equipe deve apresentar uma solução inovadora para aperfeiçoar o aprendizado, que possa sair do papel e virar realidade.
Os outros critérios de avaliação são design de robô, em que os alunos projetam, constroem e programam o equipamento e depois apresentam o desenho mecânico, a estratégia adotada e a programação desenvolvida; desafio do robô, em que são disputadas três partidas de dois minutos e meio para executar missões na mesa de competição com os robôs e os valores centrais do torneio como o trabalho em equipe e a competição amigável e ética.
O diretor de Operações do Sesi, Marcos Tadeu de Siqueira, explica que o Brasil tem carência de profissionais na área de ciência e tecnologia e o interesse da entidade é despertar os jovens para a área científica. ;É uma preocupação nossa formar profissionais que possam suprir essa carência para a indústria e para o desenvolvimento do país;.
Desafio Relâmpago
Aproveitando o momento crítico vivido no país por causa do proliferação do mosquito Aedes aegypti, esse ano os alunos poderam também propor projetos de enfrentamento da epidemia de doenças tropicais, como a dengue, zika e chikungunya.