postado em 16/03/2016 15:07
A pequena ádax exposta na Fundação Jardim Zoológico de Brasília é filhote da esperança. O animal de apenas quatro meses pertence a uma espécie parente do antílope, comum nas savanas africanas e está criticamente em extinção. A classificação é a última para bichos extintos antes do desaparecimento total. Elegante, a pequena exibe os chifres pontudos, ainda sem as curvas da mãe, tem o olhar tímido e já está exposta à população.
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Para se ter uma ideia da importância do novo filhote, basta conhecer um pouco da vida dos adaces em seu habitat natural, no continente africano. Se o filhote exposto no zoo leva consigo os genes que podem garantir a sobrevivência da espécie em cativeiro, em vida livre, de acordo com o diretor de Mamíferos da fundação, o biólogo Filipe Carneiro Reis, existem apenas outros 600.
Já nos zoológicos em todo o mundo, os animais somam cerca de 1,5 mil. Filipe explica que trata-se de um animal belo e lento, ;fácil de ser caçado;. ;Além dos predadores naturais, como o leão, o homem ainda é uma ameaça por causa da carne;, aponta. De acordo com o especialista, a recuperação de um filhote de ádax é uma preocupação dos zoológicos. A filhote nasceu em 18 de outubro, com apenas 4,5 quilos.
Ela ficou de resguardo com a mãe. Um período importante para que os biólogos e tratadores acompanhassem o comportamento do animal. Os cuidados agora são com a mãe, que está em um espaço reservado da jaula com a filhote. Ela tem que se recuperar da gravidez e alcançar os 60 Kg novamente. Ela ainda não tem nome e a fundação vai lançar uma campanha essa semana incentivando brasilienses ajudarem na escolha. A votação será pelas redes sociais do zoo (Facebook e Twitter).
Serviço
O zoológico funciona de terça-feira a domingo, das 9 às 17 horas. Os ingressos custam R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia). Nas terças e nas quintas-feiras que não sejam feriados, adultos e crianças acima de 12 anos pagam meia. Aquelas com até 5 anos são isentas, bem como pessoas com deficiência e acompanhantes, em todos os dias. De sexta-feira a domingo, pagam meia: crianças de 6 a 12 anos, estudantes (com carteira estudantil vigente), beneficiários de programas sociais do governo (mediante apresentação de carteira do benefício e documento de identidade oficial) e acompanhantes, professores (com carteira funcional) e idosos (quem tem mais de 60 anos).
Com informações da Agência Brasília.
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Para se ter uma ideia da importância do novo filhote, basta conhecer um pouco da vida dos adaces em seu habitat natural, no continente africano. Se o filhote exposto no zoo leva consigo os genes que podem garantir a sobrevivência da espécie em cativeiro, em vida livre, de acordo com o diretor de Mamíferos da fundação, o biólogo Filipe Carneiro Reis, existem apenas outros 600.
Já nos zoológicos em todo o mundo, os animais somam cerca de 1,5 mil. Filipe explica que trata-se de um animal belo e lento, ;fácil de ser caçado;. ;Além dos predadores naturais, como o leão, o homem ainda é uma ameaça por causa da carne;, aponta. De acordo com o especialista, a recuperação de um filhote de ádax é uma preocupação dos zoológicos. A filhote nasceu em 18 de outubro, com apenas 4,5 quilos.
Ela ficou de resguardo com a mãe. Um período importante para que os biólogos e tratadores acompanhassem o comportamento do animal. Os cuidados agora são com a mãe, que está em um espaço reservado da jaula com a filhote. Ela tem que se recuperar da gravidez e alcançar os 60 Kg novamente. Ela ainda não tem nome e a fundação vai lançar uma campanha essa semana incentivando brasilienses ajudarem na escolha. A votação será pelas redes sociais do zoo (Facebook e Twitter).
Serviço
O zoológico funciona de terça-feira a domingo, das 9 às 17 horas. Os ingressos custam R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia). Nas terças e nas quintas-feiras que não sejam feriados, adultos e crianças acima de 12 anos pagam meia. Aquelas com até 5 anos são isentas, bem como pessoas com deficiência e acompanhantes, em todos os dias. De sexta-feira a domingo, pagam meia: crianças de 6 a 12 anos, estudantes (com carteira estudantil vigente), beneficiários de programas sociais do governo (mediante apresentação de carteira do benefício e documento de identidade oficial) e acompanhantes, professores (com carteira funcional) e idosos (quem tem mais de 60 anos).
Com informações da Agência Brasília.