postado em 16/03/2016 19:53
Três alas de dois blocos da Penitenciária II do Complexo Penitenciário da Papuda estão com vistas suspensas. A Subsecretaria do Sistema Penitenciário (Sesipe) da Secretaria da Segurança Pública e da Paz Social (SSP-DF), informou que o motivo é que dois internos foram diagnosticados com caxumba. Essa é a segunda vez que a medida é adotada neste ano.
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A suspensão que iniciou nesta quarta-feira (16/3) segue até a próxima terça-feira (22/3). De acordo com o órgão, o procedimento segue a recomendação da Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde por se tratar de doença contagiosa. A restrição de acesso aos visitantes está limitada às alas A (bloco G) e às alas C/D (bloco D). Os internos dos demais pátios e pavilhões poderão receber visitas normalmente.
No início de fevereiro, houve um surto de caxumba, em três alas do bloco I, do Centro de Detenção Provisória: 69 internos foram identificados com a doença. De acordo com Sesipe, outros cinco casos foram identificados no Centro de Internamento e Reeducação (CIR): quatro internos e uma servidora. Outros 36 casos, foram identificados entre os períodos, mas a Secretaria de Saúde não os caracteriza como surto por não terem ocorrido de maneira concentrada.
Segundo a Sesipe, as prescrições de isolamento estão sendo seguidas e internos e servidores do Complexo Penitenciário estão passando por uma vacinação em massa. Até agora 7.235 internos e 1.020 servidores já foram vacinados.
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A suspensão que iniciou nesta quarta-feira (16/3) segue até a próxima terça-feira (22/3). De acordo com o órgão, o procedimento segue a recomendação da Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde por se tratar de doença contagiosa. A restrição de acesso aos visitantes está limitada às alas A (bloco G) e às alas C/D (bloco D). Os internos dos demais pátios e pavilhões poderão receber visitas normalmente.
No início de fevereiro, houve um surto de caxumba, em três alas do bloco I, do Centro de Detenção Provisória: 69 internos foram identificados com a doença. De acordo com Sesipe, outros cinco casos foram identificados no Centro de Internamento e Reeducação (CIR): quatro internos e uma servidora. Outros 36 casos, foram identificados entre os períodos, mas a Secretaria de Saúde não os caracteriza como surto por não terem ocorrido de maneira concentrada.
Segundo a Sesipe, as prescrições de isolamento estão sendo seguidas e internos e servidores do Complexo Penitenciário estão passando por uma vacinação em massa. Até agora 7.235 internos e 1.020 servidores já foram vacinados.