postado em 18/03/2016 21:04
Há sete dias do espetáculo da Via-Sacra no Morro da Capelinha, em Planaltina, uma decisão do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) vai garantir a apresentação da maior via-crúcis do Distrito Federal. Um trecho estava marcado com cercas de arame farpado por um homem que alega ser o dono da terra de 771.933 hectares desde 1973, mas a Paróquia São Sebastião, de Planaltina, pediu a reintegração de posse para fazer a encenação.
Leia mais notícias em Cidades.
O juiz da Vara Cível da região determinou, portanto, a retirada dos piquetes. A igreja informou no processo que há 42 anos realiza a Via-Sacra no local sem qualquer impedimento. Mas, este ano, o teatro poderia ser prejudicado. Durante vistoria da Defesa Civil, ficou constatado que parte do espaço destinada ao estacionamento e ao posto de comando móvel da polícia está cercado.
O magistrado entendeu atendeu ao pedido e reconheceu que "é de conhecimento público a encenação da Via Sacra todos os anos no morro da Capelinha, em Planaltina. O evento reúne milhares de pessoas e foi constatado, pelo laudo da Defesa Civil, que o local normalmente destinado ao estacionamento e ao Posto de Comando Móvel foi cercado com arame farpado e mourões de madeira, impedindo o uso da área, e inviabilizando a realização do evento".
Leia mais notícias em Cidades.
O juiz da Vara Cível da região determinou, portanto, a retirada dos piquetes. A igreja informou no processo que há 42 anos realiza a Via-Sacra no local sem qualquer impedimento. Mas, este ano, o teatro poderia ser prejudicado. Durante vistoria da Defesa Civil, ficou constatado que parte do espaço destinada ao estacionamento e ao posto de comando móvel da polícia está cercado.
O magistrado entendeu atendeu ao pedido e reconheceu que "é de conhecimento público a encenação da Via Sacra todos os anos no morro da Capelinha, em Planaltina. O evento reúne milhares de pessoas e foi constatado, pelo laudo da Defesa Civil, que o local normalmente destinado ao estacionamento e ao Posto de Comando Móvel foi cercado com arame farpado e mourões de madeira, impedindo o uso da área, e inviabilizando a realização do evento".
Com informações do TJDFT.