postado em 08/04/2016 15:49
A contratação de concursados da Companhia do metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF) é incerta, mesmo com carência de funcionários em diversos setores. O presidente da empresa, Marcelo Dourado, disse que só convocará os 324 aprovados em concurso quando o GDF deixar o limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). As contas do governo serão reavaliadas no fim de maio, quando o governo divulgará relatório da execução orçamentária do governo entre os meses de janeiro e abril.
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Se o relatório indicar que o GDF está distante dos limites prudenciais, então o executivo será autorizado a contratar pessoal. A afirmação de Dourado foi feita nesta quinta-feira (8/4), durante a audiência pública da Comissão de Fiscalização, Governança, Transparência e Controle da Câmara Legislativa. O presidente do Metrô foi ao evento justamente para prestar esclarecimentos sobre a não contratação de aprovados em concurso da empresa.
A intenção de dourado, quando o GDF estiver com as contas equilibradas, é chamar 324 aprovados em 15 dias e negociar com a Secretaria de Planejamento e Gestão mais 311 nomeações. ;O Metrô precisa e o usuário também precisa dos servidores. Mas hoje o presidente do Metrô está impossibilitado legalmente de fazer as contratações;, argumentou Dourado. Atualmente, o Metrô conta com um quadro de 991 servidores efetivos, mas apresenta carência de pessoal em várias áreas.
Com informações da CLDF.
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Se o relatório indicar que o GDF está distante dos limites prudenciais, então o executivo será autorizado a contratar pessoal. A afirmação de Dourado foi feita nesta quinta-feira (8/4), durante a audiência pública da Comissão de Fiscalização, Governança, Transparência e Controle da Câmara Legislativa. O presidente do Metrô foi ao evento justamente para prestar esclarecimentos sobre a não contratação de aprovados em concurso da empresa.
A intenção de dourado, quando o GDF estiver com as contas equilibradas, é chamar 324 aprovados em 15 dias e negociar com a Secretaria de Planejamento e Gestão mais 311 nomeações. ;O Metrô precisa e o usuário também precisa dos servidores. Mas hoje o presidente do Metrô está impossibilitado legalmente de fazer as contratações;, argumentou Dourado. Atualmente, o Metrô conta com um quadro de 991 servidores efetivos, mas apresenta carência de pessoal em várias áreas.
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