postado em 20/05/2016 18:53
Felipe de 1 ano e meio, tem paralisia cerebral e cerca de 30 convulsões por dia. Até agora, médicos não conseguem concluir o diagnóstico para o tratamento correto. Devido a calcificações cerebrais desde o parto, o bebê não anda, não senta e não fala. A alimentação é feita somente por comida pastosa. Em tomografia, Laura Rocha, 32 anos, mãe da criança, descobriu que o filho só enxerga com 30% da visão. ;Ele está regredindo rápido, eu não sei mais o que fazer;, aflige-se. Em função do filho, Laura não trabalha e o pai, Luciano Oliveira, 43 anos, está desempregado e faz bicos para garantir a renda familiar.
Com a receita menor, a família que vive no Recanto das Emas enfrenta dificuldades. Itens de primeira necessidade, como pasta de dente produtos de limpeza, faltam na dispensa. Muitas vezes, um único ovo ou uma banana, se tornam a refeição diária de um membro da família. E apesar das dificuldades, o que eles mais desejam é saber o que Felipe tem. ;Eu estava querendo só um profissional que consiga fechar o diagnóstico. É muito duro não saber exatamente o que ele tem;, desabafa a mãe, que tem outra filha de seis anos.
Laura conta que fez todos os exames prescritos para grávidas e todos indicavam que seu filho nasceria saudável. Porém, na última ecografia, foi alertada que estava com enrijecimento no cordão umbilical e precisava fazer uma cesárea de emergência. ;Quando ele nasceu, eu achei estranho porque ele não chorou.; Imediatamente colocaram um capacete de oxigênio no bebê e precisou ser levado para uma semi Unidade de Terapia Intensiva (UTI), onde teve sua primeira convulsão.
A mãe do pequeno Lipe, como é carinhosamente chamado, se desloca três dias por semana com o filho para fazer fisioterapia no hospital Sarah Kubitschek, no Lago Norte. O trajeto de ida e volta dura em média uma hora e 40 minutos. ;O amor pelo meu filho é incondicional. Não existe tempo nem distância que me faça desistir do que é melhor para ele;, declara.
Serviço
Quem quiser ajudar, pode procurar os pontos de entrega de doação no Guará II (QE 28, Conjunto P, Casa 33), no Colorado, em Sobradinho, no Condomínio Vivendas Lago Azul, módulo I, casa 9; ou na Asa Norte, na SQN 203,Bloco D, Apartamento 107, Studio Tatoo Metamorfose, e na 210 Norte, Bloco C, Loja 25.
A conta para doações em dinheiro é:
Laura Thais Rocha da Silva
CPF: 669.963.761-49
Banco: Caixa Econômica Federal
Número da conta: 8023-4
Agência: 1985 Operação: 013
Conta Poupança
Com informações de Carolina Gama.
Laura conta que fez todos os exames prescritos para grávidas e todos indicavam que seu filho nasceria saudável. Porém, na última ecografia, foi alertada que estava com enrijecimento no cordão umbilical e precisava fazer uma cesárea de emergência. ;Quando ele nasceu, eu achei estranho porque ele não chorou.; Imediatamente colocaram um capacete de oxigênio no bebê e precisou ser levado para uma semi Unidade de Terapia Intensiva (UTI), onde teve sua primeira convulsão.
A mãe do pequeno Lipe, como é carinhosamente chamado, se desloca três dias por semana com o filho para fazer fisioterapia no hospital Sarah Kubitschek, no Lago Norte. O trajeto de ida e volta dura em média uma hora e 40 minutos. ;O amor pelo meu filho é incondicional. Não existe tempo nem distância que me faça desistir do que é melhor para ele;, declara.
Serviço
Quem quiser ajudar, pode procurar os pontos de entrega de doação no Guará II (QE 28, Conjunto P, Casa 33), no Colorado, em Sobradinho, no Condomínio Vivendas Lago Azul, módulo I, casa 9; ou na Asa Norte, na SQN 203,Bloco D, Apartamento 107, Studio Tatoo Metamorfose, e na 210 Norte, Bloco C, Loja 25.
A conta para doações em dinheiro é:
Laura Thais Rocha da Silva
CPF: 669.963.761-49
Banco: Caixa Econômica Federal
Número da conta: 8023-4
Agência: 1985 Operação: 013
Conta Poupança
Com informações de Carolina Gama.