postado em 31/05/2016 14:30
Mais de 800 ônibus pararam de circular no fim da manhã e início da tarde desta terça-feira (31/5) por conta da paralisação dos rodoviários. A categoria cruzou os braços de 11h às 14h para pressionar os empresários do setor a negociarem a data-base de motoristas e cobradores. Os protestos aconteceram nos terminais rodoviários do Gama, de Samambaia, do Paranoá, de Planaltina, e no Setor P Sul e QNR em Ceilândia.
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Participaram do protesto as empresas São José, Marechal, Piracicabana, Pioneira e Urbi. Ao todo, 3,8 mil trabalhadores cruzaram os braços durante as três horas em que durou o ato. A diretoria do Sindicato dos Rodoviários alerta: o movimento vai continuar se não houver mudanças ou respostas. Mesmo fora do horário de pico, o protesto prejudicou milhares de usuários.
Segundo um dos porta-vozes do sindicato, Marcos Júnior Duarte, as negociações tiveram início em 1; de maio e a categoria pediu 10% de reposições salariais e 10% de ganho real, mas as empresas de ônibus da capital não responderam a entidade. ;Enviamos a pauta em abril. Tivemos uma rodada de negociações em que não nos apresentaram proposta. Resolvemos dar um sinal que se eles não apresentarem uma proposta, faremos uma assembleia com a categoria e chamar uma greve geral;, alerta.
A categoria também pede reajuste de 20% no tíquete-alimentação. Hoje, os motoristas têm rendimento bruto de R$ 2.121, enquanto os cobradores recebem R$ 1.108 por mês. ;Nossa briga não é com a população. Escolhemos um horário de entrepico como sinal de que estamos reivindicando nossos direitos, precisamos de uma proposta e não queremos prejudicar o brasiliense;, reforçou.
Com informações de Charles jacobina.
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Participaram do protesto as empresas São José, Marechal, Piracicabana, Pioneira e Urbi. Ao todo, 3,8 mil trabalhadores cruzaram os braços durante as três horas em que durou o ato. A diretoria do Sindicato dos Rodoviários alerta: o movimento vai continuar se não houver mudanças ou respostas. Mesmo fora do horário de pico, o protesto prejudicou milhares de usuários.
Segundo um dos porta-vozes do sindicato, Marcos Júnior Duarte, as negociações tiveram início em 1; de maio e a categoria pediu 10% de reposições salariais e 10% de ganho real, mas as empresas de ônibus da capital não responderam a entidade. ;Enviamos a pauta em abril. Tivemos uma rodada de negociações em que não nos apresentaram proposta. Resolvemos dar um sinal que se eles não apresentarem uma proposta, faremos uma assembleia com a categoria e chamar uma greve geral;, alerta.
A categoria também pede reajuste de 20% no tíquete-alimentação. Hoje, os motoristas têm rendimento bruto de R$ 2.121, enquanto os cobradores recebem R$ 1.108 por mês. ;Nossa briga não é com a população. Escolhemos um horário de entrepico como sinal de que estamos reivindicando nossos direitos, precisamos de uma proposta e não queremos prejudicar o brasiliense;, reforçou.
Com informações de Charles jacobina.