Isa Stacciarini
postado em 07/06/2016 15:56
Um grupo de manifestantes faz, neste momento, uma passeata contra o aborto no centro da capital federal. A 9; edição da Marcha Nacional da Cidadania pela Vida teve início com concentração na Torre de TV e os integrantes do movimento caminham rumo ao congresso. Eles ocupam duas faixas da via S1do Eixo Monumental, o que causa problemas no trânsito.
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Entre os manifestantes há brasilienses, moradores do Entorno e duas caravanas de Goiânia (GO). De acordo com a presidente do Movimento Brasil sem aborto, Lenise Garcia, a intenção do ato é ;mostrar a posição majoritária do Brasil contra o aborto. ;Existe um grupo que é minoria, mas que faz muito barulho. Lutamos pelo direito à vida. Se cada um de nós fosse abortado, não estaríamos aqui;, afirmou.
Ela lembrou, ainda, que o feto não tem voz política. ;Eles precisam de alguém que fale por eles. A mulher que aborta não vê outra solução, mas precisa de acompanhamento e assistência;, disse. O grupo também pede a aprovação do Estatuto do Nascituro, que já passou por duas comissões e está parada na Comissão de Cidadania e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados, e pela aprovação do PL 882/2015, que proíbe o aborto mesmo em casos de estupro.
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Entre os manifestantes há brasilienses, moradores do Entorno e duas caravanas de Goiânia (GO). De acordo com a presidente do Movimento Brasil sem aborto, Lenise Garcia, a intenção do ato é ;mostrar a posição majoritária do Brasil contra o aborto. ;Existe um grupo que é minoria, mas que faz muito barulho. Lutamos pelo direito à vida. Se cada um de nós fosse abortado, não estaríamos aqui;, afirmou.
Ela lembrou, ainda, que o feto não tem voz política. ;Eles precisam de alguém que fale por eles. A mulher que aborta não vê outra solução, mas precisa de acompanhamento e assistência;, disse. O grupo também pede a aprovação do Estatuto do Nascituro, que já passou por duas comissões e está parada na Comissão de Cidadania e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados, e pela aprovação do PL 882/2015, que proíbe o aborto mesmo em casos de estupro.