Luiz Calcagno
postado em 10/06/2016 12:10
A greve dos funcionários da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) virou uma série de trocas de acusações em que a empresa e o sindicato da categoria, o Sindágua, não conseguem sentar para negociar o fim do movimento. Na manhã desta sexta-feira (10/6), A assessoria de imprensa da Caesb divulgou uma nota informando que os grevistas faziam ;piquete abusivo; em frente a sede da empresa.
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De acordo com o texto, os funcionários colocaram carros de som para impedir a saída de terceirizados que fariam ;serviços de manutenção de água e de esgotos nas cidades, ruas e quadras do Distrito Federal;. A empresa explicou, no texto, que se trata de um serviço essencial à população. ;A Caesb está tomando as providências necessárias, mas lamenta que o sindicato, novamente, use de ações abusivas para prejudicar a sociedade;, afirmaram.
A manifestação acontece nos portões da empresa Geo Brasil e da Hidrogel, localizadas no Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), Trecho 17, Rua 12, Lote 175, ao lado dos depósitos da Petrobrás. Os grupos são responsáveis pelos funcionários terceirizados da companhia. A greve já dura 26 dias. O Sindicato exige 9.83% de reajuste salarial e a empresa oferece 2,5%, sob o argumento de ter concedido outros 17% de aumento em outubro último.
Um dos diretores do Sindágua, Igor Pontes afirma, no entanto, que o reajuste de 2015 seria referente aos últimos três anos em que os funcionários ficaram sem aumento, com ;os salários congelados e corroídos pela inflação;. Sobre o protesto, ele afirma ;não ser abusivo. ;Existe uma ação civil pública do Ministério Público do Trabalho do Distrito Federal (MPT) de 2010, na 11a Vara do Trabalho do tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 10a Região, já transitada em julgado, que diz que a manutenção terceirizada não deveria acontecer;, afirmou.
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De acordo com o texto, os funcionários colocaram carros de som para impedir a saída de terceirizados que fariam ;serviços de manutenção de água e de esgotos nas cidades, ruas e quadras do Distrito Federal;. A empresa explicou, no texto, que se trata de um serviço essencial à população. ;A Caesb está tomando as providências necessárias, mas lamenta que o sindicato, novamente, use de ações abusivas para prejudicar a sociedade;, afirmaram.
A manifestação acontece nos portões da empresa Geo Brasil e da Hidrogel, localizadas no Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), Trecho 17, Rua 12, Lote 175, ao lado dos depósitos da Petrobrás. Os grupos são responsáveis pelos funcionários terceirizados da companhia. A greve já dura 26 dias. O Sindicato exige 9.83% de reajuste salarial e a empresa oferece 2,5%, sob o argumento de ter concedido outros 17% de aumento em outubro último.
Um dos diretores do Sindágua, Igor Pontes afirma, no entanto, que o reajuste de 2015 seria referente aos últimos três anos em que os funcionários ficaram sem aumento, com ;os salários congelados e corroídos pela inflação;. Sobre o protesto, ele afirma ;não ser abusivo. ;Existe uma ação civil pública do Ministério Público do Trabalho do Distrito Federal (MPT) de 2010, na 11a Vara do Trabalho do tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 10a Região, já transitada em julgado, que diz que a manutenção terceirizada não deveria acontecer;, afirmou.