postado em 16/06/2016 14:45
A audiência de conciliação entre o Sindicato dos Metroviários do Distrito Federal e a companhia do Metropolitano do DF no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 10; Região terminou em um impasse. Sem negociação, a saída agora será a Justiça julgar a legalidade da greve. Advogados da categoria terão cinco dias para apresentar uma defesa do movimento. Após isso, o Metrô terá 48h para apresentar a sua versão.
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A reunião durou pouco mais de quatro horas em que um magistrado do TRT ouviu o sindicato e a autarquia na tentativa de chegar a um consenso que desse fim à greve com ambas as partes satisfeitas. O diretor de administração da Companhia do Metropolitano, Gustavo Andrade, lamentou o resultado, ruim, segundo ele, ;para a empresa, para os funcionários e para a população;.
;É sabido que a Lei de Responsabilidade Fiscal nos prooíbe de conceder um aumento para a categoria. A outra pauta deles é a contratação de pessoal. Reconhecemos a necessidade, mas também não temos como fazer isso. O pleito é legítimo, mas inoportuno. Eles tentaram flexibilizar e só ganhar o aumento quando deixarmos os limites de gasto. Mas, não prometeremos algo que não sabemos se conseguiremos cumprir;, explicou-se o diretor.
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A reunião durou pouco mais de quatro horas em que um magistrado do TRT ouviu o sindicato e a autarquia na tentativa de chegar a um consenso que desse fim à greve com ambas as partes satisfeitas. O diretor de administração da Companhia do Metropolitano, Gustavo Andrade, lamentou o resultado, ruim, segundo ele, ;para a empresa, para os funcionários e para a população;.
;É sabido que a Lei de Responsabilidade Fiscal nos prooíbe de conceder um aumento para a categoria. A outra pauta deles é a contratação de pessoal. Reconhecemos a necessidade, mas também não temos como fazer isso. O pleito é legítimo, mas inoportuno. Eles tentaram flexibilizar e só ganhar o aumento quando deixarmos os limites de gasto. Mas, não prometeremos algo que não sabemos se conseguiremos cumprir;, explicou-se o diretor.