Jornal Correio Braziliense

Cidades

Jovens não medem esforços para participar da Jornada Mundial da Juventude

Vender minipizzas, promover bazares, alimentar-se de marmitas, vale tudo para conseguir estar em Cracóvia, no período de 25 a 31 de julho



O coordenador do setor de comunicações da Arquidiocese de Brasília, padre João Firmino, destaca que a JMJ é uma experiência enriquecedora. Para ele, a premissa da jornada não é ser simplesmente um evento religioso, mas animar os jovens para a caminhada de fé. ;Os esforços para conseguirem o dinheiro, os sacrifícios feitos para poderem ir a esse encontro espiritual, são estímulos para o crescimento pessoal dos jovens.; Desta vez, o religioso não poderá ir ao evento, mas garante que rezará por todos que estarão presentes.

A auxiliar administrativa Nathália Béssa, 22 anos, participará da JMJ pela terceira vez. Esteve em 2011, em Madri, na Espanha, e em 2013, no Rio de Janeiro. Os padres da Paróquia Imaculada Conceição, da qual faz parte, sempre incentivaram a juventude a ir ao encontro do papa. Para ela, a maior dificuldade é a questão financeira, pois o valor da viagem é alto, e falta tempo para arrecadar o dinheiro necessário. ;Fazia faculdade e não tinha como dedicar 100% do meu tempo trabalhando para a peregrinação;, conta. Mas nada fez com a que a jovem desistisse. No início, trabalhou nos grupos de lanches da paróquia. Depois, formou outra equipe para lavar carros na igreja. Além disso, produziu bazares com os irmãos e os pais, que também viajarão.

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