Luiz Calcagno
postado em 01/07/2016 18:23
O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) vai abrir um processo contra o Instituto Geriátrico Viver Bem, localizado no Núcleo Rural Ponte Alta, no Gama. O local foi interditado pela Vigilância Sanitária da Secretaria de Saúde do Distrito Federal por duas vezes, e desrespeitou ambas as determinações. Técnicos da vigilância ainda vão calcular os valores das multas pelo descumprimento.
Leia mais notícias em Cidades
O lar de idosos cobra R$ 3 mil por interno e cuida de oito pessoas, sendo duas cadeirantes, mas não tem condições de acessibilidade, profissionais especializados ou autorização dos órgãos necessários para funcionar. A última visita da Vigilância Sanitária foi em outubro de 2015. Na última quarta (29/6), foi a vez do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) ir ao instituto.
A Promotoria de Justiça da Pessoa Idosa (Projid) listou parte dos problemas do local. ;Eles tem que fazer reformas. Tem que ter acessibilidade. Os banheiros estão insalubres. Tem que oferecer roupas de cama adequadas. Precisam contratar profissionais. Não estamos falando de uma casa filantrópica, mas de um instituto particular;, criticou a promotora da Projid, Sandra Julião.
Enfermeira responsável pelo instituto, Isabel Cota admite o problema, mas destaca que ;nunca foi intenção da instituição funcionar na clandestinidade;. Segundo ela, o estabelecimento não conseguiu cumprir com as exigências pois os prazos são curtos para as condições financeiras.
;A instituição já funcionava com uma licença prévia. Nós precisamos que o governo nos ajude. Não estamos pedindo dinheiro. Estamos pedindo tempo, para termos condições. Não é porque somos uma casa particular que podemos fazer tudo. Abrimos nossas economias se quiserem ver. Queremos dar melhores condições para os nossos idosos;, concluiu.
Leia mais notícias em Cidades
O lar de idosos cobra R$ 3 mil por interno e cuida de oito pessoas, sendo duas cadeirantes, mas não tem condições de acessibilidade, profissionais especializados ou autorização dos órgãos necessários para funcionar. A última visita da Vigilância Sanitária foi em outubro de 2015. Na última quarta (29/6), foi a vez do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) ir ao instituto.
A Promotoria de Justiça da Pessoa Idosa (Projid) listou parte dos problemas do local. ;Eles tem que fazer reformas. Tem que ter acessibilidade. Os banheiros estão insalubres. Tem que oferecer roupas de cama adequadas. Precisam contratar profissionais. Não estamos falando de uma casa filantrópica, mas de um instituto particular;, criticou a promotora da Projid, Sandra Julião.
Enfermeira responsável pelo instituto, Isabel Cota admite o problema, mas destaca que ;nunca foi intenção da instituição funcionar na clandestinidade;. Segundo ela, o estabelecimento não conseguiu cumprir com as exigências pois os prazos são curtos para as condições financeiras.
;A instituição já funcionava com uma licença prévia. Nós precisamos que o governo nos ajude. Não estamos pedindo dinheiro. Estamos pedindo tempo, para termos condições. Não é porque somos uma casa particular que podemos fazer tudo. Abrimos nossas economias se quiserem ver. Queremos dar melhores condições para os nossos idosos;, concluiu.