Jornal Correio Braziliense

Cidades

Secretaria de Educação defende aulas sobre sexualidade na rede pública

Na avaliação do governo, as aulas sobre sexualidade criticadas por distritais obedecem ao Plano Distrital do Setor



O Plano Distrital de Educação, aprovado no ano passado pela Câmara Legislativa, contempla o respeito às diversidades étnica, cultural, sexual e de gênero. ;Esse é um instrumento de planejamento, gestão e integração do sistema de ensino, construído com a participação da sociedade, para ser executado por gestores educacionais;, justificou a secretaria. A Resolução 4/2010, do Conselho Nacional de Educação, estabelece que ;as questões de gênero, etnia e diversidade cultural que compõem as ações educativas, a organização e a gestão curricular são componentes integrantes do projeto político-pedagógico;. Com base em todos esses normativos legais, o GDF defende que os mestres não podem ser coagidos ao tratar de assuntos como diversidade de gênero e religiosa.

Temas
Os dois episódios de interferência dos parlamentares revoltaram os professores e motivaram críticas de especialistas em educação. O primeiro caso ocorreu no Centro Educacional 6 de Ceilândia. Professor de biologia, Deneir Meirelles passou um trabalho em grupo aos estudantes do segundo ano do ensino médio, com os temas homofobia, integração entre gêneros, pansexualidade, relações poliamorosas e transexualidade. Sandra Faraj enviou ofício à direção da escola pedindo ;esclarecimentos; e as ;providências legais cabíveis;.
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