postado em 15/07/2016 16:25
A Secretaria de Saúde registrou 960 casos de caxumba no Distrito Federal este ano. Apenas na última semana, foram 63. As informações são do Boletim Epidemiológico n; 4, divulgado nesta quinta-feira (14/7). São 928 contaminações em moradores da região e outras 32 de pessoas que vieram de fora. As regiões administrativas mais atingidas são Ceilândia, Taguatinga e São Sebastião.
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O maior número de casos, um total de 571, foi registrado em pacientes homens. Os dados do Boletim também informam que em adultos de 20 a 49 anos ocorreram 418 contaminações. Em jovens de 15 a 19 anos, foram 256. Os sintomas mais comuns da caxumba são febre, calafrios, dores de cabeça e musculares, ao mastigar ou engolir, fraqueza e aumento das glândulas salivares. A incubação do vírus (período de contaminação até aparecer os primeiros sintomas) pode variar de 12 a 25 dias. Em média, aparece por volta dos 16 a 18 dias.
Até 9 de julho, foram notificados 28 surtos isolados de caxumba no DF, distribuídos em oito regiões administrativas: Asa Sul, Ceilândia, Lago Sul, Núcleo Bandeirante, Samambaia, São Sebastião, Sobradinho e Taguatinga. Dezoito ocorreram em escolas, quatro em residências, dois em complexos penitenciários e quatro em outros locais.
Prevenção
A Secretaria de Saúde alerta que, em caso de contaminação, o paciente tome muito líquido e faça um isolamento social de no mínimo 15 dias, pois a contaminação ocorre por meio de gotículas de saliva. Também é recomendado que o contaminado não compartilhe talheres e copos com outras pessoas.
Não há desculpa, no entanto, para as contaminações. A vacina tríplice viral, que protege contra caxumba, sarampo e rubéola, deve ser aplicada logo no primeiro ano de vida das crianças. A tetra viral (caxumba, sarampo, rubéola e varicela), por sua vez, a partir dos 15 meses. Para crianças e adolescentes até 19 anos, são duas doses do primeiro medicamento e, para pessoas de 20 a 49 anos, apenas uma dose da vacina tríplice viral. A prevenção pode ser feita durante todo o ano nos centros de saúde.
Com informações da Agência Brasília.
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O maior número de casos, um total de 571, foi registrado em pacientes homens. Os dados do Boletim também informam que em adultos de 20 a 49 anos ocorreram 418 contaminações. Em jovens de 15 a 19 anos, foram 256. Os sintomas mais comuns da caxumba são febre, calafrios, dores de cabeça e musculares, ao mastigar ou engolir, fraqueza e aumento das glândulas salivares. A incubação do vírus (período de contaminação até aparecer os primeiros sintomas) pode variar de 12 a 25 dias. Em média, aparece por volta dos 16 a 18 dias.
Até 9 de julho, foram notificados 28 surtos isolados de caxumba no DF, distribuídos em oito regiões administrativas: Asa Sul, Ceilândia, Lago Sul, Núcleo Bandeirante, Samambaia, São Sebastião, Sobradinho e Taguatinga. Dezoito ocorreram em escolas, quatro em residências, dois em complexos penitenciários e quatro em outros locais.
Prevenção
A Secretaria de Saúde alerta que, em caso de contaminação, o paciente tome muito líquido e faça um isolamento social de no mínimo 15 dias, pois a contaminação ocorre por meio de gotículas de saliva. Também é recomendado que o contaminado não compartilhe talheres e copos com outras pessoas.
Não há desculpa, no entanto, para as contaminações. A vacina tríplice viral, que protege contra caxumba, sarampo e rubéola, deve ser aplicada logo no primeiro ano de vida das crianças. A tetra viral (caxumba, sarampo, rubéola e varicela), por sua vez, a partir dos 15 meses. Para crianças e adolescentes até 19 anos, são duas doses do primeiro medicamento e, para pessoas de 20 a 49 anos, apenas uma dose da vacina tríplice viral. A prevenção pode ser feita durante todo o ano nos centros de saúde.
Com informações da Agência Brasília.