postado em 20/07/2016 16:34
O Tribunal do Júri de Brazlândia condenou Juliana Pereira Ribeiro e Felipe de Bessas Fagundes a 22 e 27 anos de prisão, respectivamente. Eles foram considerados culpados por planejar, matar, ocultar e atear fogo ao corpo de Naianne Gabriele Braz Garcia de Paula. O crime aconteceu na madrugada de 4 de março de 2015. Juliana atraiu a vítima. A chamou para conversarem sobre Felipe.
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Juliana, no entanto, foi surpreendida com golpes de faca dos dois acusados. Atingida na traqueia, ela se engasgou com o próprio sangue. Na sequência, o casal jogou gasolina e ateou fogo no corpo da vítima, destruindo-o parcialmente. Os restos da mulher foram deixados em um matagal próximo ao Morro da Torre, região do Capãozinho.
Os jurados acolheram integralmente a denúncia oferecida pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) e reconheceram as quatro qualificadoras: motivo torpe, asfixia, dissimulação e recurso que dificultou a defesa da vítima. De acordo com a denúncia, Juliana planejou o crime motivada por vingança, pois Naianne havia se relacionado com Fagundes, companheiro da acusada.
Após o crime, os acusados fugiram, mas foram presos alguns meses depois em Goianésia, a 140 km de Goiânia. Felipe teve a pena aumentada pois estava em prisão domiciliar quando cometeu o crime. O casal respondeu ao processo em prisão preventiva e não poderá recorrer em liberdade.
Com informações do MPDFT.
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Juliana, no entanto, foi surpreendida com golpes de faca dos dois acusados. Atingida na traqueia, ela se engasgou com o próprio sangue. Na sequência, o casal jogou gasolina e ateou fogo no corpo da vítima, destruindo-o parcialmente. Os restos da mulher foram deixados em um matagal próximo ao Morro da Torre, região do Capãozinho.
Os jurados acolheram integralmente a denúncia oferecida pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) e reconheceram as quatro qualificadoras: motivo torpe, asfixia, dissimulação e recurso que dificultou a defesa da vítima. De acordo com a denúncia, Juliana planejou o crime motivada por vingança, pois Naianne havia se relacionado com Fagundes, companheiro da acusada.
Após o crime, os acusados fugiram, mas foram presos alguns meses depois em Goianésia, a 140 km de Goiânia. Felipe teve a pena aumentada pois estava em prisão domiciliar quando cometeu o crime. O casal respondeu ao processo em prisão preventiva e não poderá recorrer em liberdade.
Com informações do MPDFT.