postado em 28/07/2016 15:42
De janeiro de 2015 até a última quarta-feira, a Paróquia Divino Espírito Santo e Nossa Senhora do Santo Cinto foi invadida e roubada 16 vezes. O último e mais grave furto ao templo, que fica na QN 3 do Riacho Fundo I, virada para a Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB), aconteceu nesta quarta-feira (28/7). Bandidos pularam o muro do local e arrombaram a nave central e levaram instrumentos musicais, computadores, cestas básicas e equipamentos de som. O prejuízo está estimado em R$ 20 mil. A perícia acontece entre a tarde e a noite de hoje.
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O padre responsável pelo templo, Flávio Tadeu Gomes Moreira conta que registrou, este ano, ao menos quatro ocorrências. ;Já fomos invadidos 16 vezes. Nas primeiras, levaram pouca coisa, então não registramos. Foi uma enxada, uma ferramenta. Mas, em maio último, levaram cestas básicas. Depois levaram um carrinho de mão e uma máquina de lavar. Em outra, um fogão. E em todas, levaram junto uma ou duas cestas básicas ou roupa para doação;, detalha.
Segundo o líder religioso, os criminosos conheciam a igreja, pois entraram e foram direto à secretaria, para desligar o computador e a internet e evitarem serem filmados. Em seguida, foram para as gavetas no altar, onde ficam guardados os equipamentos usados nas cerimônias. ;Um vizinho viu o momento em que estavam saindo e começou a gritar. Eles fugiram em um carro, mas ele estava nervoso e não conseguiu ver o modelo ou a placa;, relata o sacerdote.
Para o padre, o crime foi cometido por usuários de droga, interessados em vender o material roubado para comprar entorpecentes. Ele também acha que há possibilidade de os criminosos frequentarem o local, mas não desconfia de ninguém, e se queixa da lentidão da Polícia Civil em agir. Se, desta vez, a perícia compareceu no dia seguinte, nas outras, levaram mais de uma semana, e o serviço não pôde ser realizado. ;A igreja precisa funcionar. Não dá para ficar parado. Temos missas para celebrar. E também não posso manter a porta aberta sem ninguém no local;, afirma.
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O padre responsável pelo templo, Flávio Tadeu Gomes Moreira conta que registrou, este ano, ao menos quatro ocorrências. ;Já fomos invadidos 16 vezes. Nas primeiras, levaram pouca coisa, então não registramos. Foi uma enxada, uma ferramenta. Mas, em maio último, levaram cestas básicas. Depois levaram um carrinho de mão e uma máquina de lavar. Em outra, um fogão. E em todas, levaram junto uma ou duas cestas básicas ou roupa para doação;, detalha.
Segundo o líder religioso, os criminosos conheciam a igreja, pois entraram e foram direto à secretaria, para desligar o computador e a internet e evitarem serem filmados. Em seguida, foram para as gavetas no altar, onde ficam guardados os equipamentos usados nas cerimônias. ;Um vizinho viu o momento em que estavam saindo e começou a gritar. Eles fugiram em um carro, mas ele estava nervoso e não conseguiu ver o modelo ou a placa;, relata o sacerdote.
Para o padre, o crime foi cometido por usuários de droga, interessados em vender o material roubado para comprar entorpecentes. Ele também acha que há possibilidade de os criminosos frequentarem o local, mas não desconfia de ninguém, e se queixa da lentidão da Polícia Civil em agir. Se, desta vez, a perícia compareceu no dia seguinte, nas outras, levaram mais de uma semana, e o serviço não pôde ser realizado. ;A igreja precisa funcionar. Não dá para ficar parado. Temos missas para celebrar. E também não posso manter a porta aberta sem ninguém no local;, afirma.