O funcionários terceirizados que atuam na limpeza pública do Distrito Federal continuam paralisados. Eles reivindicam reajuste salarial de 9,83%, com base na inflação do ano passado, e aumento de R$ 200 no auxílio-alimentação.
Na última sexta-feira (29/7), a proposta oferecida pelo governo de 8% de reajuste foi rejeitada pela categoria. Os serviços estão interrompidos desde as primeiras hora do sábado (30/7). Segundo a diretora-presidente do Serviço de Limpeza Urbana do Distrito Federal (SLU), Heliana Kátia Tavares Campos, o sindicato das empresas de limpeza conseguiu decisão liminar para manter 80% dos trabalhos durante a greve e a decisão será cumprida até esta segunda (1/8).
Enquanto isso, a limpeza da cidade está sendo feita de forma pontual. ;Temos sete caminhões fazendo coletas para recuperar o que foi deixado de ontem. Estamos concentrando nas áreas de maior produção de resíduos, com prioridade para as comerciais;, explicou.