Isa Stacciarini
postado em 13/09/2016 17:14
O procurador aposentado do Distrito Federal, Saint-Clair Martins, e o filho Saint-Clair Souto, procurador do Rio de Janeiro, desapareceram na cidade Vila Rica, município a 1,3 mil quilômetros de Cuiabá. Eles estavam em viagem e possuem uma fazenda na região. A dupla retornaria para Brasília na segunda-feira (12/9), o que não aconteceu.
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O delegado titular da Gerência de Combate ao Crime Organizado do Mato Grosso, Flávio Henrique Stringueta, explicou que pai e filho saíram de Vila Rica no domingo (11/9) em direção à Brasília e não deram mais notícias. ;Ontem (12/9), segunda-feira, familiares procuraram a Polícia Civil do Distrito Federal em razão do desaparecimento. Eles nos estacionaram. Estamos com um delegado e três investigadores acompanhando o caso junto com o delegado de Vila Rica;, esclareceu.
Segundo Stringueta, a caminhonete da dupla foi encontrada a caminho de Brasília, no trecho via Tocantins, sem nenhum sinal de violência. ;É cedo a gente afirmar qualquer coisa, porque não houve pedido de resgate e não há sinal de violência no local. Estamos trabalhando com tudo: sequestro, latrocínio (roubo seguido de morte), roubo, extorsão mediante sequestro;, detalhou.
O delegado explicou, ainda, que o governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, acionou o governador do Mato Grosso, Pedro Taques, para pedir ajuda nas investigações.
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O delegado titular da Gerência de Combate ao Crime Organizado do Mato Grosso, Flávio Henrique Stringueta, explicou que pai e filho saíram de Vila Rica no domingo (11/9) em direção à Brasília e não deram mais notícias. ;Ontem (12/9), segunda-feira, familiares procuraram a Polícia Civil do Distrito Federal em razão do desaparecimento. Eles nos estacionaram. Estamos com um delegado e três investigadores acompanhando o caso junto com o delegado de Vila Rica;, esclareceu.
Segundo Stringueta, a caminhonete da dupla foi encontrada a caminho de Brasília, no trecho via Tocantins, sem nenhum sinal de violência. ;É cedo a gente afirmar qualquer coisa, porque não houve pedido de resgate e não há sinal de violência no local. Estamos trabalhando com tudo: sequestro, latrocínio (roubo seguido de morte), roubo, extorsão mediante sequestro;, detalhou.
O delegado explicou, ainda, que o governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, acionou o governador do Mato Grosso, Pedro Taques, para pedir ajuda nas investigações.