O promotor Maurício Miranda, da Pró-Vida, afirma que o MPDFT dará continuidade à apuração dos fatos. E novas denúncias, relativas aos crimes de estelionato, falsificação de documentos, crimes contra a saúde, lavagem de dinheiro e lesão corporal, serão oferecidas. ;Ainda temos sete ou oito salas repletas de documentos e computadores para analisar. À medida que as investigações avançarem, vamos fracionar os casos;, explica. Segundo estimativas do promotor, a apreciação total pode levar cerca de três meses. Quatro das 13 pessoas detidas no dia da deflagração da operação, em 1; de setembro, continuam presas.
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