As espécies mais encontradas são a manga comum, a coquinho, a espada e a tommy. A população pode desfrutar dos pés carregados até janeiro. A fruta é típica da Índia, mas o sucesso e a fartura é tanta que parece ser nativa da capital. Acostumado a levar as mangas para a família, este ano, seu Gerardo resolveu convocar a esposa e os cunhados para ajudá-lo na colheita. Mesmo com a árvore molhada, ele não se intimida, rapidamente sobe no pé e sacode os galhos. Embaixo os parentes juntam as frutas e as guardam. A fartura é tanta que a família consegue encher uma sacola grande e uma mochila. “Aqui nesta região, tem a minha favorita, a manga-coquinho. Ela é bem docinha e não tem muito fiapo”, explica o aposentado. A mulher de Gerardo, Dalcina do Nascimento, 50, gostou de ajudar o marido. “Estou adorando participar, estamos colhendo e saboreando também. Já comi umas três. Ano que vem, estaremos aqui novamente”, planeja.
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