
De acordo com a Polícia Civil, o inquérito que investiga o crime foi concluído em 11 de novembro e encaminhado à 1ª Vara Criminal e Tribunal do Júri de Santa Maria. Dias depois a Justiça autorizou os mandados de prisão contra os dois suspeitos.

Ele se aproximou dos animais, imaginando se tratar de um bicho morto. Ao se deparar com a cena de violência, correu e avisou o patrão, que também esteve no local. O endereço serve como esconderijo para usuários de droga que também costumam se reunir em um córrego próximo ao local onde estavam as vítimas.
Em 3 de setembro a mãe, a avó e o padrasto de Nicolly estiveram no Instituto Médico Legal (IML) e reconheceram partes das roupas e da sandália que ela usava. O pai da mais jovem entregou o celular da filha à 33ª DP. A adolescente havia saído de casa às 20h30 de 30 de agosto e não voltou mais.