postado em 05/01/2017 11:29
Investigadores já sabem quem matou a professora Raquel Costa Miranda, 41 anos, em um latrocínio (roubo com morte) no Gama, por volta das 10h40 desta quarta-feira (4). A polícia procura, agora, informações sobre o paradeiro de Leandro Pereira, 24 anos, vulgo Canudo. Ele tem várias passagens por roubos diversos. Além disso, os agentes já prenderam um homem com o celular da vítima. Acusado de receptação, ele não teve a identidade divulgada.Leia mais notícias em Cidades
O trabalho conjunto entre a Polícia Civil do Distrito Federal e a de Goiás permitiu que agentes identificassem Leandro. Raquel morreu com um tiro nas costas, depois de ter o carro roubado na Quadra 38 do Setor Leste do Gama. A professora foi ao Centro de Saúde n; 5 marcar uma consulta para a filha de 5 anos. Ao voltar para o estacionamento, ela teria sido rendida por um assaltante, segundo a Polícia Militar.
Segundo a ocorrência registrada na 14; Delegacia de Polícia (Gama), no entanto, a mulher teria visto o homem mexendo no Uno dela e gritado. Nesse momento, o criminoso se aproximou da vítima, atirou, pegou a chave e fugiu do local com o veículo. No início da tarde, policiais militares encontraram o automóvel abandonado e destruído pelas chamas no Novo Gama, município goiano distante cerca de 40km de Brasília.
O carro tem placa de Valparaíso (GO). ;O homem entrou no veículo e fugiu. A vítima já tinha marcado a consulta para a filha e estava voltando para casa. Segundo relatos das pessoas, não houve reação, mesmo assim, o assaltante reagiu. Ele estava armado com um revólver calibre 38;, esclareceu o subtenente do 9; Batalhão da Polícia Militar Carlos Magno. ;Levantamos a identidade do suspeito e passamos para a Polícia Civil, que, agora, assume a parte da investigação;, ressaltou.
Raquel ainda recebeu atendimento do Corpo de Bombeiros no local do crime. A equipe tentou reanimá-la e, em seguida, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) transportou a vítima ao Hospital Regional do Gama em estado grave. Entretanto, ela não resistiu. O Correio tentou entrevistar o delegado-chefe da 14; DP, Alexandre Nogueira, mas ele não atendeu a nenhuma das ligações. A Divisão de Comunicação da Polícia Civil (Divicom) informou que equipes da unidade investigam o crime e ;o paradeiro do autor;.