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Para enquadra-se nas exigências da Comissão, o processo do casal foi mediado pelo organismo internacional que garantiu que a família tem condições financeiras e emocionais para o exercício da paternidade. Ao final da audiência, a secretária executiva da CDJA, Thaís Botelho, fez uma retrospectiva sobre 2016, ressaltando o aumento nas adoções realizadas em relação a 2015, além da ampliação do espaço físico do setor e o lançamento de 3 livros da série ;Era uma vez...O recontar de uma história; que conta a história de crianças e adolescentes adotados por famílias estrangeiras.
Passo a Passo
O menino de 9 anos foi colocado para adoção internacional porque nenhuma família brasileira demonstrou interesse pelo perfil. Após a habilitação, que só é permitida quando a criança se encaixa no perfil escolhido pelos adotantes, o próximo passo é o estágio de convivência obrigatório que tem a duração de um mês e deve começar em abril deste ano.
No período entre 2000 e 2016 a Comissão Distrital Judiciária de Adoção concluiu e habilitou 37 adoções internacionais, 12 delas apenas nos últimos dois anos. De acordo com dados da Secretaria Executiva da comissão, o perfil adotados por estrangeiros no DF é de crianças, em média, com 9 anos e adolescentes que possuem irmãos. Já o perfil dos adotantes é de casais sem filhos com em média 40 anos e italianos em sua maioria.
Com informações do TJDFT.