postado em 01/02/2017 07:47
O caso do bombeiro do Distrito Federal assassinado com nove tiros em Formosa (GO) segue sem solução. Na manhã de ontem, agentes do Grupo de Investigação de Homicídios (GIH) da Polícia Civil de Goiás começaram a ouvir os depoimentos de familiares e amigos de Walison Alves Magalhães, 26 anos. No entanto, os policiais ainda não identificaram o motivo do crime, praticado na noite do último domingo, na Praça Rui Barbosa, em Formosa.
[SAIBAMAIS]Dois homens em uma motocicleta abordaram a vítima no momento em que ela estacionou o carro no local. Em seguida, eles dispararam 17 vezes contra o bombeiro. Walison era terceiro sargento do 9; Grupamento de Planaltina, no DF. Ele entrou na corporação em 2011 e, recentemente, havia conseguido a terceira promoção. ;A profissão refletia diretamente a personalidade dele. Não conseguimos entender como isso acabou acontecendo;, lamentou o irmão do sargento, o ajudante de pedreiro Weberson Magalhães, 25 anos.
Segundo ele, antes do crime, os familiares se reuniram em uma chácara da região. ;Ele saiu um pouco mais cedo e foi embora sozinho. Depois disso, só recebemos a notícia. Ele não tinha inimigos, era muito querido por todos. Agora estamos correndo atrás. Precisamos de uma resposta;, afirma.