Muito confete, serpentina e espuma ajudaram a dar o ar de carnaval pernambucano ao bloco e animaram as cerca de 300 pessoas que passaram pelo parque. Na edição deste ano, o Abre a Roda homenageou o artista plástico Francisco Galeno, que esteve presente e agradeceu a honraria com um breve discurso. A bancária Luciana Fagundes, 42 anos, mora perto do parque e descobriu o bloco pelo barulho. "Escutamos a música e viemos atrás. Trouxe minha filha Alice, de 6 anos, que frequenta o carnaval desde pequenininha. Acho uma diversão super saudável. E para completar a festa, encontramos várias das amiguinhas dela de escola", conta.
A advogada Ivana Avelar, 39 anos, estava a caminho do parquinho do local com o filho de 6 anos quando descobriu o animado bloco. Resolveu ficar por lá mesmo. "Chamei as amigas que iam nos encontrar no parquinho e mudamos o plano", explica. Ivana conta que bloquinhos de carnaval não são novidade para a família, e que geralmente acontecem assim, de forma espontânea.