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Veterinário preso por abusar de enteados mudou de aparência

De acordo com a delegada-chefe da DPCA, Ana Cristina Melo, o homem, deixou a barba crescer, pintou os cabelos e usava óculos

postado em 09/04/2017 15:07
De acordo com a delegada-chefe da DPCA, Ana Cristina Melo, o homem, deixou a barba crescer, pintou os cabelos e usava óculosO veterinário preso por estuprar um casal de enteados teria alterado a própria aparência. Desaparecido desde fevereiro, ele foi condenado a 12 anos de prisão e havia um mandado de prisão condenatória em aberto contra ele. De acordo com delegada-chefe da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA), Ana Cristina Melo Santiago, agentes já estavam monitorando o homem, que havia deixado a barba crescer, pintado os cabelos e estava usando óculos.

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Segundo nota divulgada pela Divisão de Comunicação da corporação, o veterinário era procurado desde o segundo mês de 2017. Ele se preparava para iniciar uma palestra quando policiais o abordaram. ;Ele se mostrou surpreso, e a advogada também. Talvez eles soubessem da condenação, mas não esperassem o mandado, já que recorreram da decisão do juiz;, supôs a delegada. Os crimes praticados contra o menino e a menina, ambos menores de 12 anos, entre 2011 e 2012.

[SAIBAMAIS]Dois casos semelhantes chamaram a atenção entre 2 de fevereiro e 17 de março deste ano. No mais antigo deles, um sargento da Polícia Militar acabou preso suspeito de estuprar o próprio filho, de 9 anos. O caso ganhou destaca após a Justiça negar um pedido de liberdade provisória da defesa do PM. Os abusos cometidos pelo sargento teriam acontecido mais de uma vez nos últimos cinco meses, na casa onde a família morava, em Ceilândia. O agressor ainda teria fotografado o crime.

Em 17 de março, um homem de 35 anos foi preso em flagrante acusado de abusar sexualmente da enteada, uma menina de 8, no Riacho Fundo II. Ele responde por estupro de vulnerável. A vítima contou sobre os abusos para uma professora de um projeto social. A instituição acionou o Conselho Tutelar e a Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA). Posteriormente, técnicos do Instituto de Medicina Legal (IML) atestaram, após exames, a presença de vestígios do ato libidinoso do último abuso, que teria ocorrido dias antes.

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