Luiz Calcagno
postado em 09/05/2017 15:53
O empresário Nenê Constantino, ex-dono da Gol, negou, em julgamento na tarde desta terça-feira (9/5), as acusações de homicídio qualificado pelo assassinato do líder comunitário Márcio Leandro de Sousa Brito, em 12 de outubro de 2001. Junto a Constantino, também estão sendo julgadas outras quatro pessoas.
O juiz João Marcos Guimarães Silva acatou o pedido dos advogados do empresário para que ele não fosse inquirido pelo promotor de acusação ou pelos defensores dos outros réus. Ele respondeu apenas aos questionamentos do juiz, do júri e do próprio advogado.
Constantino afirmou no júri não conhecer e nem nunca ter falado com João Marques, que foi peça chave para a conclusão das investigações policiais sobre o assassinato. Além dele, já depuseram, ainda, os réus João Alcides de Oliveira, Vanderlei Batista e João Marques, além de uma testemunha de defesa.
Brito morreu após levar três três, em 12 de outubro de 2001. O julgamento no Tribunal do Júri de Taguatinga começou por volta de 10h50 desta segunda-feira (8/5) e foi retomado hoje. Os principais depoimentos do primeiro dia foram os da delegada Mabel Faria, que esteve à frente das investigações e hoje é chefe do Departamento de Polícia Especializada (DPE) da Polícia Civil, e Constantino Júnior, filho do empresário, que defendeu o pai.
Brito morreu após levar três três, em 12 de outubro de 2001. O julgamento no Tribunal do Júri de Taguatinga começou por volta de 10h50 desta segunda-feira (8/5) e foi retomado hoje. Os principais depoimentos do primeiro dia foram os da delegada Mabel Faria, que esteve à frente das investigações e hoje é chefe do Departamento de Polícia Especializada (DPE) da Polícia Civil, e Constantino Júnior, filho do empresário, que defendeu o pai.