A Polícia Civil já ouviu três testemunhas sobre o caso do sequestro do recém-nascido sequestrado no Hospital Regional da Asa Norte (Hran). A suspeita é que uma mulher loura, que carregava duas bolsas, uma azul e uma cinza, tenha levado o menino. Ela poderia estar usando uma peruca para se disfarçar.
A mãe da criança, Sara Maria da Silva, 19 anos, esteve na Divisão de Repressão ao Sequestro
(DRS). Ela estava acompanhada de uma assistente social do Hran. A criança nasceu em uma unidade básica na Estrutural em 25 de maio. Desde então, mãe e filho estavam internados em um alojamento conjunto no 2; andar do hospital. A sogra e uma cunhada de Sara também estiveram na delegacia, mas não conversaram com a imprensa.
[SAIBAMAIS]Mesmo com a repercussão do caso, a Polícia Civil não comenta a investigação. A corporação trabalha em um retrato falado baseado em informações de funcionários e pacientes. A Divisão de Comunicação da Polícia Civil (Divicom) explicou, em nota, que durante as investigações nenhum detalhe seria noticiado. ;Qualquer informação divulgada pode colocar em risco a vida da criança;, resume o texto. Por volta das 20h50, policiais isolaram a delegacia e ressaltaram que nenhuma informação seria divulgada.
* Estagiária sob supervisão de Mariana Niederauer