Victor Barbosa*
postado em 14/07/2017 19:31
Se você tivesse que apresentar algum tema da sua vida, no estilo apresentação de PowerPoint, mas só pudesse utilizar 20 imagens durante 20 segundos cada, quais imagens você escolheria?
Esse é o desafio que as cinco atrações do PechaKucha Night #001 terão: contar sua história em 6 minutos e 40 segundos utilizando somente 20 imagens, pré-definidas por cada atração.
A proposta, que parece complicada, já funcionou em 922 cidade do mundo e chega gratuitamente aos solos brasilienses na próxima quarta-feira (19/7), a partir das 19h30, no MimoBar da Comercial Local Norte 105.
O nome do projeto, PechaKucha, vem de palavras japonesas que querem dizer bate-papo, e é isso que o evento criado na capital do Japão em 2003 se propõe: fazer com que as pessoas conversem e compartilhem conhecimento.
Outra caracteristica importante do evento é que ele é voltado para as experiências locais, e, por isso, todas as cinco atrações que irão se apresentar são, ou atuam, no Distrito Federal.
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Apesar de ainda não terem sido divulgadas completamente nas redes sociais do evento, um dos produtores do evento, João Victor Maciel, que também vai se apresentar no PechaKucha, comentou que as atrações do evento são diversas, indo de um sex shop itinerante, o Foda Truck, a uma estilista brasiliense, Luiza Sant.
Para trazer o evento para cá, entretanto, João Maciel precisou conhecer o PechaKucha Tóquio, no Japão, onde ele apresentou a capital do Brasil para dezenas de espectadores, mesmo sem saber falar japonês e inglês muito bem. O produtor contou que foram os organizadores do evento que escolheram o tema da apresentação, já que eles tinham muito apreço por Brasília, em vista da sua arquitetura e planejamento.
Segundo o produtor, o estilo de apresentação do PechaKucha Night já é conhecido em alguns locais do Brasil, mas o que diferencia o evento é que ele conecta pessoas ao redor do mundo todo e permite o convidado interagir sem hierarquias com a platéia. "O PechaKucha Night é o único no formato que ele é feito, já que é menos burocrático e é mais intimista", afirma.
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*Estagiário sob supervisão de