Os proprietários são dois integrantes da máfia e foram presos na Operação Patrick. O delegado titular da Coordenação de Repressão aos Crimes contra o consumidor, a ordem tributária e a fraudes (Corf), da Polícia Civil, Wisllei Salomão, afirmou que foi possível fazer associação já que os carros estavam "nos nomes dos envolvidos, de laranjas ou ligados a postagens em vídeos".
[SAIBAMAIS] Até agora, durante a Operação Patrick, a polícia apreendeu veículos, um avião, documentos, computadores e R$ 400 mil. Onze pessoas estão presas e duas, com identidade sob sigilo, seguem foragidas.
A operação é responsável por desarticular a pirâmide financeira de venda de moedas virtuais. De acordo com as investigações, a organização criminosa movimentou aproximadamente 250 milhões de reias, fazendo mais de 40 mil vítimas que investiram no "negócio".
Segundo a PCDF, os bens apreendidos vão ser leiloados e a arrecadação, usada para ressarcir as vítimas.