De acordo com o chefe do executivo local, em relação ao caso do menino que passou mal, se trata de uma família de catadores que recebe assistência do governo. ;É uma questão pontual da família e não da escola;, alegou. Rollemberg também critica a falta de planejamento de outras gestões. ;Os projetos habitacionais feitos no governo anterior, não previram as escolas. E, hoje, não tem como atender todas as crianças. Infelizmente, temos que fazer o transporte de parte delas para outras cidades até que tenhamos instituições para atender a todos. O Paranoá e Itapoã tem muita dificuldade terreno, mas estamos estudando isso.;
Segundo Sévelo José Filho, administrador do Paranoá, há 10 terrenos mapeados para construção de escolas. ;Mas, alegam a falta de verba. Acho válida essa medida do governador e espero que encontrem um espaço adequado. São, pelo menos, 7 mil crianças daqui que precisam estudar em outra cidade e isso é uma preocupação nossa;, alegou. Para o gestor, vai ser também uma economia para o DF na questão dos ônibus utilizados.