Cidades

Arquitetos angolanos trabalham em projetos urbanísticos no DF

Ariel Sebastião e Vanda Mavilacana vieram a Brasília por meio de uma parceria do GDF com o Conselho Internacional. Sol Nascente está entre as regiões beneficiadas

postado em 09/03/2018 16:35
Ariel Aleixo Sebastião e Vanda Cristina Mavilacana souberam da oportunidade de trabalhar em outro país pela Ordem de Arquitetos de Angola

Dois arquitetos angolanos estão no Brasil há um mês para trabalhar em projetos urbanísticos pelo Distrito Federal. O objetivo é melhorar as condições de habitação a famílias que moram em comunidades que passam por regularização de espaço. A ação faz parte do Programa de Assistência Técnica em Arquitetura e Urbanismo, organizado pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional do DF (Codhab).

Ariel Aleixo Sebastião, 24 anos, e Vanda Cristina Mavilacana, 31, vieram para a cidade por meio de uma parceria do GDF com o Conselho Internacional de Arquitetos da Língua Portuguesa. Os jovens souberam da oportunidade de trabalhar em outro país pela Ordem de Arquitetos de Angola.

O acordo para a realização do estágio para estrangeiros foi assinado em 2016. A seleção ficou sob responsabilidade do conselho internacional, enquanto o executivo local garante a estadia. A viagem foi custeada pelos participantes.

O programa de assistência técnica está previsto na Lei Federal n; 11.888, de 24 de dezembro de 2008, e é voltado para famílias de baixa renda. A medida começou a ser implementada pelo Sol Nascente. A região passa por obras de infraestrutura para regularização do espaço há três anos.

Atividades


O objetivo do Programa é mostrar a Ariel e Vanda sobre as cidades e comunidades que vão atuar. O primeiro dever de Ariel, por exemplo, é avaliar possíveis melhorias urbanas. Os trabalhos podem incluir o plantio de mudas, a pintura de fachada, além da recuperação de canteiros com pneus. Ao todo, serão 60 ações.

A Avenida das Palmeiras, no Sol Nascente, é um dos espaços que receberam a iniciativa. Foi feito mutirão prévio com técnicos da Codhab e moradores da rua para pintura das fachadas, uma referência para quem vive ali.

Com informações da Agência Brasília

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