Cidades

Corpo da jornalista Valéria de Velasco é velado no Campo da Esperança

A jornalista Valéria de Velasco trabalhou no Correio Braziliense na década de 1980, nos anos 2000 e, atualmente, era colaboradora da Revista do Correio. Ela deixa três filhas, cinco netos e um bisneto

Correio Braziliense
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postado em 17/04/2018 12:37
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Amigos e familiares de Valéria de Velasco, que morreu na madrugada desta terça-feira (17/4), em Brasília, poderão se despedir a partir das 14h30. O velório da jornalista será na Capela 6, no Cemitério Campo da Esperança. O enterro está marcado para 18h.

Valéria foi vítima de um aneurisma na aorta abdominal sofrido há 12 dias. Com vasta carreira no jornalismo, ela fazia parte de um seleto grupo de pessoas que pensam e escrevem em favor do humanismo ; tão distante das commodities jornalísticas de hoje em dia. A sua ferramenta era a vida, principalmente a dos excluídos, dos invisíveis da sociedade. Como dizia: "jornalismo é para mudar vidas".

Trabalhou no Correio Braziliense na década de 1980 e depois, por mais de uma década, nos anos 2000, ajudando a novos repórteres com sua voz suave, sem nunca alterá-la, como se fosse um mantra. Nos últimos meses, estava como colaboradora da Revista do Correio, era ela quem dava o verniz às reportagens, era ela quem sugeria as pautas mais perto do coração. Ela era assim: humana, humilde e poderosa.

Valéria, nascida em 11 de setembro de 1944, deixa três filhas, cinco netos e um bisneto.




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