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Governo do Distrito Federal conclui obras do Trecho I do Sol Nascente

Os serviços, que incluem 25,2 quilômetros de redes de drenagem, com três lagoas de retenção

postado em 10/06/2018 11:03

Ao todo, 243 ruas foram asfaltadas. A área total do Trecho 1 é de 240 hectares, equivalentes a 2,4 milhões de metros quadrados ou 336 campos de futebol

O Governo do Distrito Federal entregou as obras de infraestrutura do Trecho 1 do Sol Nascente. Os serviços, que incluem 25,2 quilômetros de redes de drenagem, com três lagoas de retenção, e pavimentação de 304,9 mil m; de vias, correspondentes a 44km de comprimento por 7m de largura custaram R$ 58,8 milhões. Os recursos são provenientes da Caixa Econômica Federal e de contrapartida do governo de Brasília.

Ao todo, 243 ruas foram asfaltadas. A área total do Trecho 1 é de 240 hectares, equivalentes a 2,4 milhões de metros quadrados ou 336 campos de futebol. Para as obras de regularização, o Sol Nascente foi dividido em três trechos. As intervenções totalizam investimento de R$ 220 milhões.

;Estamos transformando a vida das pessoas. Vim aqui muitas vezes e isso aqui era barro, poeira e lama. Hoje a gente vê urbanização, com asfaltamento, redes de água potável, esgoto e águas pluviais;, declarou o governador Rodrigo Rollemberg durante a cerimônia de inauguração da obra.

Por fazer

No Trecho 2, as obras englobam 30,3 quilômetros de redes de drenagem, com três lagoas de retenção, e 493,5 mil metros quadrados de pavimentação ; correspondentes a 70 quilômetros de via com 7 metros de largura. Os serviços de drenagem estão 85% concluídos, e a pavimentação 48%. A previsão é concluir esse trecho, cujo investimento é de R$ 95,5 milhões, é o início do segundo semestre.

No Trecho 3, o valor é de R$ 66 milhões. Nele serão executados 21,3 quilômetros de redes de drenagem, com três lagoas de retenção e 450,5 mil metros quadrados de pavimentação.

Até o momento, foram executados 45% das obras de drenagem e a pavimentação ainda não foi iniciada. A previsão de conclusão é dezembro de 2018. A maior parte dos recursos (75%) vem de financiamento com a Caixa Econômica Federal, e os 25% restantes, do governo de Brasília.

Com informações da Agência Brasília.

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