postado em 21/08/2018 21:02

Segundo o processo, o crime teria sido cometido devido a um furto de celular. Os envolvidos participavam de uma festa na casa de conhecidos, no Paranoá, quando o réu deu falta do aparelho e chamou o amigo Sharliston Bispo Marinas (conhecido traficante da região) para resolver a questão. Ao desconfiarem de Andrey, passaram a bater nele para que confessasse o furto.
Cristiano e Sharliston teriam então enforcado a vítima, que, ao desmaiar, foi levada para a Prainha do Lago Norte, onde foi queimada viva.
Sharliston foi assassinado uma semana após a morte de Andrey. Cristiano foi denunciado por homicídio triplamente qualificado, por motivo fútil, uso de recurso que dificultou a defesa da vítima e meio cruel.
O julgamento estava previsto para acontecer nesta quarta-feira (22), porém foi adiado devido a ausência de uma testemunha.
Com informações do TJDFT