Vídeos de câmeras de segurança mostram esse tipo a ação ocorrendo em estabelecimentos de Taguatinga e do Guará. Assista:
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Como ocorre nos episódios divulgados, as pessoas que cometem esse crime escolhem horários com pouco movimento, o que facilita a saída do posto de forma rápida. Os golpistas geralmente esperam os frentistas retirar a mangueira do carro e logo saem em disparada, dando poucas chances de reação ao profissional.
O diretor do Sinpospetro, William Ferreira, afirma que alguns postos ainda descontam o prejuízo do salário dos frentistas. "Eles agem com má fé. Mesmo após a comprovação da falta de culpa dos funcionários", afirma Ferreira. Nesses casos, acrescenta, o sindicato entra com ação na Justiça ou no Ministério Público.
Procurada pelo Correio, a Secretaria de Segurança Pública afirmou que não tem como confirmar o número fornecido pelo sindicato, de que já ocorreram mais de 900 casos desse tipo no DF em 2018. Segundo a pasta, casos desse tipo são registrados como furto. A recomendação para os funcionários vítimas do crime é que anotem a placa do veículo e registrem boletim de ocorrência.
*Estagiário sob supervisão de Humberto Rezende