Cidades

João Pedro Ferraz (PPL), candidato ao Senado,comenta falhas na Previdência

Candidato do PPL é favorável a uma auditória internacional independente que %u201Ctrouxesse luz ao povo%u201D sobre a reforma

Correio Braziliense
Correio Braziliense
postado em 24/09/2018 21:23
Candidato se posicionou contrário a redução da maioridade penal
O advogado João Pedro Ferraz (PPL) foi um dos sabatinados desta segunda-feira (24/9) na série de entrevistas que o Correio Braziliense realiza com os candidatos ao Senado pelo Distrito Federal. Após passar pelo Ministério Público do Trabalho do Rio de Janeiro e pela Procuradoria Geral do Ministério Público do Trabalho, o advogado se classifica como uma nova via em um momento de ;falta de credibilidade na classe política;.

O candidato afirma que terá como um dos primeiros trabalhos atuar em uma revisão radical a reforma trabalhista que impos ;grande prejuízo aos empresários e não teve debate necessário;. ;A reforma trabalhista seria para resolver questões de emprego, mas vimos ela se aprofundar;, pontuou. Sobre a previdência, o advogado afirmou que falta transparência. ;Na previdência temos contribuição do estado, do empregador e do contribuinte. Porém, temos grupos que jamais contribuíram. A previdência é um encargo da sociedade, e a sociedade tem que assumir esse encargo;.

João Pedro Ferraz explica que para resolver o problema da falta de transparência é preciso uma auditoria independente. ;Algo que trouxesse uma luz ao povo e chegasse à conclusão de se a previdência precisa de uma reforma para não sucumbir. Não se pode fazer uma reforma em cima de dúvidas;, garante.

Sobre a segurança pública, o advogado se colocou como contrário a diminuição da maioridade penal. ;Não é o caminho para combater a criminalidade, veja a situação dos nossos presídios. Vamos colocar mais uma remessa de menores neles?;. Em relação a projetos que pretendem facilitar o acesso da sociedade a armas, o advogado se colocou também é contrário, destacando que diversos policiais, que passam por treinamento, acabam morrendo mesmo tendo armas para se defender. ;A solução não é armar a população, a solução é armar a polícia e ter gestão;.

Confira a entrevista na íntegra:
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