Cidades

Padrasto e enteado são levados a júri popular após desentendimento

Briga ocorreu em 2015, em Taguatinga Norte, após discussão acerca do relacionamento familiar

Correio Braziliense
Correio Braziliense
postado em 19/10/2018 22:57

Tribunal de Justiça do DF demorou mais de três anos para levar o caso a julgamento O Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) vai levar a júri popular um padrato e enteado. Dilmar da Silva Carneiro responde pela tentativa de homicídio de Wudson de Sousa Santos, filho de sua companheira. O enteado será julgado por disparo e porte ilegal de arma de fogo. O caso será aprecido pelo Tribunal do Júri de Taguatinga nesta terça (23), às 9h.

Segundo a denúncia do Ministério Público, no dia primeiro de fevereiro de 2015, o padrasto Dilmar da Silva Carneiro e o enteado Wudson de Sousa Santos estavam embreagados quando começaram a discutir acerca do relacionamento familiar, em Taguatinga Norte. Dilmar, em meio à confusão, entrou em sua casa, pegou uma faca e feriu o enteado.
Mesmo com o pulmão perfurado, Wudson conseguiu escapar e foi até à sua residência pegar o revólver que guardava. Saindo à procura do padastro, Wudson não o encontrou e, em uma via pública, deu disparos para cima.
Enquanto Dilmar será julgado por tentativa de homicídio, o enteado Wudson está enquadrado na Lei do Desarmamento. Ambos chegaram a ser presos em 2015, mas foram soltos pouco tempo depois.

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