Jéssica Eufrásio
postado em 25/11/2018 17:27
O segundo dia de atividades do evento Brasília Patrimônio Vivo, promovido pelo Correio Braziliense em parceria com o Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), se aproxima do fim. Neste domingo (25/11), as atividades gratuitas e para todas as idades ocorrem até as 19h. A programação termina com um show da cantora Roberta Campos, que se apresenta no palco principal. "Faz tempo que eu não vinha aqui e está sendo ótimo participar deste evento", afirmou a mineira. Na lista de músicas, entram canções do repertório de 10 anos da artista.
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Além da apresentação musical, as atrações incluem oficinas de técnicas para decoração com plantas, vivências de cuidados com o corpo e reiki. Moradores de Brasília há sete anos, Gisele Wowk, 61, e o marido, Luiz Wowk, 60, compareceram a uma aula de automassagem e participaram de uma oficina de terrário fechado. O casal de agrônomos considera difícil encontrar eventos com muitas opções de atividades na cidade. "Fora isso, as práticas em si também chamaram a atenção. É um evento voltado para o orgânico, o natural e para o bem-estar. É tudo calmo, não tem barulho", comentou Gisele.
Ainda que o foco tenha sido o público externo, o evento não ficou restrito a ele. Estudante de design de interiores e expositora da feira de artesanato Natural de Brasília, Kelly Fernandes, 38, também arranjou um tempo para participar da oficina de terrário fechado. Ela esteve no festival para vender porta-retratos e luminárias com imagens registradas pelo marido, o fotógrafo Fabrício Zago, mas também aproveitou um período como visitante. ;Quando vi que haveria essa atividade, falei para o meu marido que eu ia fazer. Sempre participo de eventos assim. E, neste, senti que quem veio foram pessoas que gostam de produtos autorais;, opinou Kelly.
Para o brigadista Stefan Bueno, 33, as atividades que despertaram interesse foram as de ginástica cerebral. Enquanto a irmã e a sobrinha participavam de uma das oficinas de jardim, ele encarava desafios matemáticos para exercitar a mente. "A acessibilidade ao CCBB é um pouco difícil para mim, porque moro em Vicente Pires, mas achei o evento ótimo, e a programação, muito boa", elogiou.
Produtora executiva do festival, Renata Fernandes conta que os dois dias tiveram bons resultados, com oficinas cheias e participantes interessados. "Fora a chuva, o evento foi muito bom. Tratou-se de um presente para a cidade que envolveu várias frentes: dança, música, empreendedorismo. Tudo isso mostrou a Brasília Viva de que falamos na série de cadernos especiais. Um dos sinais de que foi bom, inclusive, foi o pedido de bis do público. Muita gente quer uma segunda edição em 2019", comemorou.
Produtora executiva do festival, Renata Fernandes conta que os dois dias tiveram bons resultados, com oficinas cheias e participantes interessados. "Fora a chuva, o evento foi muito bom. Tratou-se de um presente para a cidade que envolveu várias frentes: dança, música, empreendedorismo. Tudo isso mostrou a Brasília Viva de que falamos na série de cadernos especiais. Um dos sinais de que foi bom, inclusive, foi o pedido de bis do público. Muita gente quer uma segunda edição em 2019", comemorou.