Sarah Peres - Especial para o Correio
postado em 02/03/2019 00:33
Passageiros que viajaram de Brasília com destino ao Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, tiveram de desembarcar no Galeão, por razões climáticas na noite desta sexta-feira (1;/3). A Avianca, responsável pelo voo n; 066237, não auxiliou os clientes para a solução do problema. Alguns precisaram esperar mais de duas horas para conseguir deixar o terminal.
A defensora pública Sara Sousa, 42 anos, é uma das passageiras que ficou quase duas horas à espera de um carro solicitado pela companhia aérea. ;A empresa não prestou a devida assistência que deveríamos receber, porque, apesar de terem ciência da situação, não ofereceram nenhuma solução", relatou. "A mudança de aeroporto ocorreu por questões climáticas, mas os passageiros adquiriram passagens mais caras e, dentro da aeronave, nos garantiram que teríamos o transporte para o nosso destino;, completou a moradora do Sudoeste.
Maria Betânia Baia, 52, viajou para encontrar encontrar o marido, Luciano Baia, que chegou ao Rio na semana passada. Ela deveria ter desembarcado às 21h no Santos Dumont, assim como os demais passageiros do voo da Avianca. ;Nenhum carro de aplicativo aceitava a viagem. Acredito que pela quantidade de demandas pela empresa ou devido à forte chuva. Alertamos o supervisor sobre a situação, mas ele disse que não podia fazer nada. Era transporte por aplicativo ou tentarmos um reembolso pela viagem com taxistas da porta do aeroporto (do Galeão). Isso é um absurdo;, reclamou a auxiliar administrativo moradora do Guará 1.
A defensora pública Sara Sousa, 42 anos, é uma das passageiras que ficou quase duas horas à espera de um carro solicitado pela companhia aérea. ;A empresa não prestou a devida assistência que deveríamos receber, porque, apesar de terem ciência da situação, não ofereceram nenhuma solução", relatou. "A mudança de aeroporto ocorreu por questões climáticas, mas os passageiros adquiriram passagens mais caras e, dentro da aeronave, nos garantiram que teríamos o transporte para o nosso destino;, completou a moradora do Sudoeste.
Maria Betânia Baia, 52, viajou para encontrar encontrar o marido, Luciano Baia, que chegou ao Rio na semana passada. Ela deveria ter desembarcado às 21h no Santos Dumont, assim como os demais passageiros do voo da Avianca. ;Nenhum carro de aplicativo aceitava a viagem. Acredito que pela quantidade de demandas pela empresa ou devido à forte chuva. Alertamos o supervisor sobre a situação, mas ele disse que não podia fazer nada. Era transporte por aplicativo ou tentarmos um reembolso pela viagem com taxistas da porta do aeroporto (do Galeão). Isso é um absurdo;, reclamou a auxiliar administrativo moradora do Guará 1.
Por telefone, a assessoria da Avianca explicou que enfrentou problemas com uma das empresas de transporte por aplicativo contatada, mas que a situação se normalizou por volta das 23h30. Até esse horário, no entanto, nenhum cliente conseguiu deixar o aeroporto por meio de uma das alternativas oferecidas pela companhia aérea.
Muitos passageiros decidiram seguir viagem por conta própria para os locais onde estão hospedados. Apesar de explicarem a situação ao Serviço de Atendimento ao Consumidor da empresa, não houve a confirmação de que os clientes receberiam um reembolso pelas viagens de carro. Os gastos variaram de R$100 a R$200 para bairros da Zona Sul do Rio de Janeiro.