postado em 19/06/2019 04:19
O haitiano Woodolphson Jean Lesmy, 22, tem o sonho de fazer carreira no Brasil. Ele estuda na Universidade de Brasília (UnB) e quer continuar no DF depois que terminar o curso de engenharia civil. ;Vim em busca de uma educação melhor e, apesar de a minha família ainda morar em Porto Príncipe (capital do Haiti), acho que só volto para lá de visita;, relata.A Acnur mostra que o acesso ao mercado de trabalho é o principal obstáculo enfrentado pelos estrangeiros. Ranyelle Braz, supervisora de assistência social do Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE), conta que os cursos de formação para refugiados começaram no ano passado. ;Aos poucos vamos conseguindo vagas e os inserindo no mercado. Nosso objetivo é oferecer uma preparação para que tenham um desempenho melhor durante uma entrevista de emprego, por exemplo;, explica.